Rádio contemporâneo: o modelo de negócio e o poder de referência do meio sob tensão

• Autores: Luiz Artur Ferraretto
• Localización: Eptic online: revista electronica internacional de economia política da informaçao, da comuniçao e da cultura, ISSN-e 1518-2487, Vol. 21, Nº. 2, 2019, págs. 154-170
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Contemporary radio: the business model and the reference power of the medium under pressure
  • Radio contemporánea: el modelo de negocio y la potencia de referencia del medio bajo tensión
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• Resumen
  • español

    Reflexión sobre la radio en la contemporaneidad bajo los retos causados por las redes sociales y la aparente pérdida de influencia de los medios de comunicación tradicionales en relación con los grupos de intercambio de contenido en los que proliferan alta cuantidad de las llamadas fake news.

    Apoyada en la economía política de la comunicación, busca trabajar con los conceptos de fase de la multiplicidad de oferta (BRITTOS, 2002) y radio ampliada (KISCHINHEVSKY, 2016), planteando preguntas sobre el medio y el actual modelo de negocio hegemónico en las emisoras de Brasil. También considera el crecimiento de los otros contenidos de audio – en particular, en forma de podcasts – en el escenario comunicacional de los medios de comunicación convencionales.

  • English

    Reflection about radio in the contemporanity facing the challenges caused by social networks and the apparent loss of influence of traditional media in relation to groups of content sharing in which they proliferate high quantity of fake news. Supported in the political economy of communication, seeks to work with the concepts of phase of the multiplicity of supply (BRITTOS, 2002) and expanded radio (KISCHINHEVSKY, 2016), raising questions regarding the medium and the current business model hegemonic in Brazil’s broadcasters. It also considers the growth of audio content – in particular, in the form of podcasts – in the conventional communicational scenario.

  • português

    Reflexão sobre o rádio na contemporaneidade face aos desafios provocados pelas redes sociais e pela aparente perda de influência dos meios de comunicação tradicionais em relação a grupos de compartilhamento de conteúdo nos quais proliferam alta quantidade das chamadas fake news.

    Amparada na economia política da comunicação, procura trabalhar com os conceitos de fase da multiplicidade da oferta (BRITTOS, 2002) e rádio expandido (KISCHI-NHEVSKY, 2016), levantando questionamentos a respeito do meio e do atual modelo de negócio hegemônico nas emissoras do Brasil.

    Considera ainda o crescimento dos conteúdos de áudio – em especial, na forma de podcasts – no cenário dos meios de comunicação convencionais.