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Basiliscos que matam com o olhar e cobras que empalam com a cauda: as serpentes não peçonhentas na América portuguesa do século XVI

    1. [1] Universidade Estadual de Maringá

      Universidade Estadual de Maringá

      Brasil

    2. [2] Universidade de Lisboa

      Universidade de Lisboa

      Socorro, Portugal

    3. [3] Universidade Estadual do Paraná

      Universidade Estadual do Paraná

      Brasil

  • Localización: HIB: revista de historia iberoamericana, ISSN-e 1989-2616, Vol. 6, Nº. 2, 2013, págs. 131-148
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Basilisks that kill with the vision and snakes impale with his tail: no venomous snakes in Sixteenth Century portuguese America
    • Basiliscos que matan a la mirada y las culebras que empalan con la cola: las serpientes no venenosas en la América portuguesa del siglo XVI
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo se analizan las descripciones del basilisco y serpientes constrictoras del Nuevo Mundo hechas por viajeros, clérigos, colonos y cronistas europeos que se encontraban en la América portuguesa durante el siglo XVI. Observamos en estas descripciones, más allá de la preocupación expresada en la clasificación y la comprensión de las características de estos animales, una reciprocidad con los trabajos de diferentes autores tanto los europeos como de la América española, que se remonta a los períodos anteriores y precedentes del siglo XVI

    • English

      This article analyzes the descriptions of the basilisk and constrictor snakes of the New World made by travelers, clerics, settlers and European chroniclers who have visited the Portuguese America during the sixteenth century. We observed in these descriptions, beyond of a concern expressed to classify and understand the characteristics of these animals, a reciprocity with the works of different writers, both Europeans and Spanish American authors, dating back to periods before and after the sixteenth century

    • português

      Este artigo analisa as descrições do basilisco e as serpentes constritoras do Novo Mundo feitas pelos viajantes, clérigos, colonizadores e cronistas europeus que estiveram na América portuguesa durante o século XVI. Observamos nestas descrições, além de uma preocupação manifesta em classificar e entender as características destes animais, uma reciprocidade com as obras de diferentes autores, tanto europeus quanto da América espanhola, que remontam períodos anteriores e posteriores aos século XVI


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