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Resumen de Risk for eating disorders in "high"- and "low"-risk sports and football (soccer) : a profile analysis with clustering techniques

Débora Godoy Izquierdo, Isabel Díaz Ceballos, María J. Ramírez Molina, Estefanía Navarrón, Joaquín Dosil Díaz

  • español

    Los trastornos de la alimentación (TAs) son prevalentes en el ámbito deportivo. Aunque tradicionalmente se ha distinguido entre deportes de alto y bajo riesgo de TAs, trabajos recientes indican que los futbolistas y otros deportistas de "bajo" riesgo son tan vulnerables como otros atletas en cuya práctica deportiva se enfatiza el peso y la apariencia corporal. El objetivo de este estudio fue conocer si existen configuraciones particulares de características psicosociales de riesgo de TAs entre deportistas de diferentes modalidades deportivas (N = 357), con un interés especial en futbolistas. Se utilizó el Cuestionario de Hábitos Alimentarios del Deportista (CHAD) para establecer dichas configuraciones intraindividuales a través de un análisis multivariado de cluster de k-medias. Un 10. 9% de los deportistas y un 11. 4% de los futbolistas obtuvieron puntuaciones en el CHAD ≥ 100 puntos, lo que señala que un elevado número de deportistas puede desarrollar un TA a lo largo de su carrera deportiva, o lo puede estar padeciendo ya. Aparecieron tres configuraciones o perfiles de riesgo de TAs en virtud de las creencias, actitudes y comportamientos particulares que conforman un esquema diferencial en cada clúster: Alto (8. 7%), moderado (45. 1%) y bajo riesgo (46. 2%). Los futbolistas muestran un perfil muy parecido al del clúster de riesgo moderado, aunque existente. Los hallazgos obtenidos también cuestionan las clasificaciones tradicionales de los deportes como de alto y bajo riesgo. Los deportistas, incluyendo los futbolistas, pueden tener un riesgo acentuado de padecer TAs si se dan ciertas combinaciones de creencias, actitudes y conductas disfuncionales. Nuestros resultados señalan la importancia, de cara al establecimiento del riesgo y la prevención de TAs en deportistas, de considerar factores predisponentes relevantes, entre los que el tipo de deporte parece no ser el más importante.

  • português

    Os transtornos alimentares (TAs) são prevalentes em esporte. Embora tradicionalmente uma distinção tem-se realizado entre esportes de alto e baixo risco de TAs, estudos recentes indicam que os futebolistas e outros atletas de risco "baixo" são tão vulneráveis como outros atletas em esportes onde o peso e aparência física são enfatizados. O objectivo deste estudo foi determinar se existem configurações particulares de fatores psicossociais de risco de TA em atletas de esportes diferentes (N = 357), com um interesse especial em jogadores de futebol. O Questionário de Hábitos Alimentares do Atleta (CHAD) foi utilizado para estabelecer configurações intra-individuais do risco através de uma análise multivariada de clusterização de K-médias. Encontramos que o 10. 9% dos atletas e 11. 4% dos jogadores de futebol tiveram pontuações no CHAD ≥ 100 pontos, o que indica que um grande número de atletas pode desenvolver um TA ao longo de sua carreira, ou ele já pode estar sofrendo un TA. Três configurações ou perfis de risco de TAs emergiram com base nas crenças, atitudes e comportamentos que reflectem um esquema diferencial determinado em cada grupo: alto (8. 7%), moderado (45. 1%) e baixo risco (46. 2%). Os futebolitas mostraram um perfil semelhante ao cluster de risco moderado, embora existente. Nossos resultados questionam as classificações tradicionais de esportes como alto e baixo risco. Os atletas, incluindo os jogadores de futebol, podem ter um risco elevado de TAs se ocorrem determinadas combinações de crenças, atitudes e comportamentos disfuncionais. Nossos resultados indicam a importância para o estabelecimento do risco e prevenção de TAs em atletas do considerar fatores predisponentes relevantes. O tipo de esporte não parece ser o fator de risco mais importante.

  • English

    Eating disorders (EDs) are prevalent in sports. Although a distinction has been made to date between high- and low-risk sports for EDs, recent studies have indicated that footballers and other athletes in low-risk sports are as vulnerable for Eds as athletes from sports that emphasize weight and body appearance. The aim of this study was to determine whether there are particular configurations of psychosocial risk factors for EDs among athletes from different sports (N = 357), with a special focus on football players. The Athlete's Eating Habits Questionnaire (CHAD) was used to establish intra-individual configurations through a multivariate k-means cluster analysis. We found that 10. 9% of athletes and 11. 4% of the footballers had scores on the CHAD ≥ 100 points, which indicates that a large number of athletes are at risk for developing or may already be suffering from an ED. Three configurations or risk profiles emerged based on the beliefs, attitudes and behaviours that reflect differential schemata for each cluster: high (8. 7%), moderate (45. 1%) and low (46. 2%) risk. Football players had a profile that was similar to the moderate, though existent, risk cluster. Our findings also question the traditional classification of sports as high- vs. low-risk. Athletes, including footballers, may have a heightened risk for EDs when they have certain combinations of dysfunctional beliefs, attitudes and behaviours. Our findings indicate that it is important to consider relevant predisposing factors with the aims of risk detection and EDs prevention among athletes. The type of sport does not appear to be the most important risk factor.


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