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Phenomenology of the Beginning. Husserl, Heidegger and Fink on the Essence of Philosophy

    1. [1] Universidade Estadual de Londrina

      Universidade Estadual de Londrina

      Brasil

  • Localización: Hybris: revista de filosofía, ISSN-e 0718-8382, Vol. 10, Nº. 1, 2019, págs. 121-145
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Fenomenologias do começo. Sobre a essência da filosofia em Husserl, Heidegger e Fink
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article aims to investigate the specific relationship between the thematic of the beginning of philosophy (or philosophizing) – which is absolutely central for the entire “phenomenological school of Freiburg” – and the conception of the essence of philosophy, as specifically developed in the thought of Martin Heidegger and Eugen Fink. Starting with the reinterpretation and radicalization, operated in their work, regarding the approach established by Husserlian phenomenology, we will show how the figure of Husserl stands out both as background of their respective positions and as a controversial target of their critiques. If Heidegger develops a conception of philosophy as a radical praxis of a “different” thinking, which proceeds by attempts and experimentation, Fink transforms the Husserlian phenomenology in the sense of a philosophy of freedom

    • português

      O artigo tem por objetivo investigar a particular relação que se estabelece entre a temática do início da filosofia (ou do filosofar) – que é de extrema importância para toda a “escola fenomenológica de Freiburg” – e a concepção da essência da filosofia tal como desenvolvida especificamente no pensamento de Martin Heidegger e Eugen Fink. A partir da reinterpretação e radicalização operadas em relação à abordagem estabelecida pela fenomenologia husserliana, mostraremos como a figura de Husserl se impõe tanto como pano de fundo quanto como alvo polêmico das reflexões de Heidegger e Fink. Assim, se o primeiro desenvolve uma concepção da filosofia como práxis radical de um “outro” pensamento, que procede por tentativas e experimentações, o segundo transforma a fenomenologia husserliana no sentido de uma filosofia da liberdade


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