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Viver em acolhimento familiar ou residencial: o bem-estar subjetivo de adolescentes em Portugal

  • Autores: Paulo Delgado, Joâo M. S. Carvalho, Fátima Correia
  • Localización: Psicoperspectivas, ISSN-e 0718-6924, Vol. 18, Nº. 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: Sujetos y comunidades frente a problemas contemporáneos), págs. 71-80
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Living in foster or residential care: the subjective well-being of adolescents in Portugal
  • Enlaces
  • Resumen
    • O conceito de bem-estar subjetivo é complexo e multifacetado e relaciona-se com aquilo que cada pessoa pensa, avalia e sente sobre a sua própria vida, de acordo com a suas circunstâncias individuais e sociais. O objetivo deste estudo é comparar os níveis de bem-estar subjetivo das crianças em acolhimento familiar e em acolhimento residencial, relativamente às crianças na população geral, e compreender a influência no bem-estar subjetivo das crianças de fatores como a escola ou a relação que desenvolvem com pares e adultos. A amostra é composta por três grupos: 238 crianças que vivem na população geral, 145 em acolhimento residencial e 39 em acolhimento familiar. Os dados foram obtidos através da aplicação do questionário International Survey of Children's Wells Os resultados indicam que as crianças em acolhimento residencial têm um menor bem-estar subjetivo em comparação com os grupos de crianças em acolhimento familiar e na população geral. É essencial e urgente desenvolver programas de acolhimento familiar que proporcionem a um número crescente de crianças a possibilidade de crescerem num ambiente familiar, e requalificar as casas de acolhimento residencial em Portugal.


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