This article proposes an analysis of the polemics around Holy Tremor (2017), film by Bárbara Wagner and Benjamin de Burca, aiming at locating it, at first, in the tradition of representation of poor and peripheric communities in Brazilian art. In a second moment, it will also relate the work to a larger series of polemics generated by the representation of evangelical groups in the Brazilian contemporary visual production. It suggests that reception is a key element in the production of meaning and consequently, in the controversy generated by the film.
Nosso artigo propõe uma análise da polêmica em torno de Terremoto Santo (2017), de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca, buscando localizá-la, em um primeiro momento, na tradição de representação de pobres e periféricos na arte brasileira; e, em seguida, em uma série mais ampla de polêmicas geradas pela representação de grupos evangélicos na produção visual brasileira contemporânea. Interessamo-nos pelo problema da recepção como elemento chave da produção de sentido e, consequentemente, da controvérsia gerada pelo filme.
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