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Da individualidade da natureza humana ao imperativo de ser coletivo

  • Autores: João Bosco Pavão, Emília K. Pignata
  • Localización: Journal of Law and Sustainable Development, ISSN-e 2317-4056, ISSN 2764-4170, Vol. 4, Nº. 1, 2016
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Se o ser humano é um ser social, como dizia Aristóteles, a capacidade de viver em coletividade parece dentro da nossa história ocidental, não ser característica de sua natureza. Ele parece ter se associado por necessidade de sobrevivência frente a um mundo de animais maiores e mais fortes que ele. Assim, tenta superar os seus medos e limitações através de associações em comunidades. Mesmo com a tendência de viver isolado, o homem se socializa porque se percebe impotente, torna-se comunitário, mas guarda ainda muito bem a sua natureza eremita e egoísta. Em tempos de um discurso focado na coletividade, é importante questionar: a nossa cultura tem se voltado, efetivamente, para a produção coletiva de conhecimentos? A soma de individualidades não torna algo coletivo, então, o que seria uma produção em coletividade? Este estudo, de caráter histórico, filosófico e cultural, objetivou investigar se existe uma construção coletiva do saber ou se este se dá numa trajetória de soma de individualizações, conforme reforça a sociedade capitalista. As considerações finais nos permitiram inferir que a coletividade, enquanto virtude, não é algo natural, mas que é possível de ser adquirida/construída na prática. Aprendemos a ser coletivos, como sugeriu Aristóteles e, neste coletivo, produzimos conhecimentos


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