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Quando as (hetero)normas estremecem o cotidiano da Educação Infantil: conversas com professoras sobre as marcas de gênero expressas nas interações entre crianças

    1. [1] Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

    2. [2] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Zero-a-seis, ISSN-e 1980-4512, Vol. 20, Nº. 37, 2018 (Ejemplar dedicado a: Dossiê: Feminismo em estado de alerta na educação das crianças pequenas em creches e pré-escolas), págs. 246-263
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • When the (hetero)norms shudder the daily life of children’s education: conversations with teachers about the gender marks expressed in interactions among children
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      As a result of a recently completed research, the aim of this work is to investigate, from the point of view of teachers of Children’s Education, how gender marks are present in the interaction among children of a Rio de Janeiro public school. Given the need to destabilize the heterocentric regime that seeks, unceasingly, to normalize bodies, genders and sexualities, this research is anchored in a proposal that encourages other ways of looking/(re)thinking the world in favor of the need to create strategies to contest heteronormativity. In order to do this, debates held with teachers from this public school encouraged us to reflect on how the games played by children destabilize the regulatory norms of gender, since it favors the (re)creation of other (im)possible worlds.

    • português

      Fruto de pesquisa recentemente concluída, o estudo apresentado neste texto teve como objetivo investigar, sob a ótica de professoras da Educação Infantil, como as marcas de gênero se fazem presentes nos momentos de interação entre crianças de uma escola da rede pública de Itaperuna/Rio de Janeiro. Haja vista a necessidade de se desestabilizar o regime heterocentrado que busca, incansavelmente, normatizar corpos, gêneros e sexualidades, esta pesquisa é ancorada numa proposta que busca fomentar outras formas de olhar/(re)pensar o mundo em prol da necessidade de se criar estratégias de enfrentamento à heteronormatividade. Para isso, foram realizadas conversas com professoras da Educação Infantil dessa escola pública, que evidenciaram a forte presença das marcas de gênero no cotidiano educacional. Os achados da pesquisa apontaram para a necessidade de se buscar estratégias/brechas capazes de promover diálogos mais abertos entre a escola, as crianças e as famílias, com o objetivo de negociar sentidos que possam ser potentes para diminuir a incidência de preconceitos e discriminações em torno das questões de gênero que estremecem o cotidiano da Educação Infantil.


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