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Resumen de A fenomenologia heideggeriana e a diferença de princípio entre filosofia e ciência

Marcos Alexandre Alves

  • English

    This article examines in phenomenological scope the categories of the factual experience of life and the historical phenomenon, from the first part of the lecture “Introduction to the phenomenology of religion”, given by Heidegger, during the winter semester of 1920/1921. Elucidates the peculiarity of philosophical concepts and the principle of difference that exists between philosophy and science. It presents the re-elaboration of the phenomenological method while starting point of philosophy, capable of living up to the factual life (concrete and individual) and the historicity (vital world and meaning) of Being-there. It examines the meaning of the historical phenomenon and critique in the usual way of thinking it, as “something that runs in time” or “a general property applicable to every temporal object”. It concludes that the ways of asserting life against history fall into the theoretical mode and do not express the historical in its immediate character. Therefore, to preserve the character phenomenological and unsettling history means respecting the historicity alive and vital and multidirectional strength of the factual sense of Being-there.

  • português

    Este artigo examina em âmbito fenomenológico as categorias da experiência fática da vida e do fenômeno histórico, a partir da primeira parte da preleção “Introdução à fenomenologia da religião”, proferida por Martin Heidegger, no semestre de inverno de 1920/1921. Elucida a peculiaridade dos conceitos filosóficos e a diferença de princípio que há entre filosofia e ciência. Apresenta a reelaboração do método fenomenológico, enquanto ponto de partida da filosofia, capaz de fazer jus à vida fática (concreta e individual) e à historicidade (mundo vital e significatividade) do Ser-aí. Examina o significado do fenômeno histórico e a crítica à maneira habitual de pensá-lo, como “algo que transcorre no tempo” ou “uma propriedade geral aplicável a todo objeto temporal”. Conclui que as vias de afirmação da vida contra o histórico caem no modo teorético e não expressam o histórico em seu caráter imediato. Portanto, preservar o caráter fenomenológico e intranquilizador da história significa respeitar a historicidade viva e a força vital e multidirecional do sentido fático do Ser-aí.


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