Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Disjunção, conjunção e enarmonia: análise do conto “Nenhum, nenhuma” de João Guimarães Rosa.

    1. [1] Departamento de Teoria e História Literária - UNICAMP
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 23, Nº. 47, 2019, págs. 75-86
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • A partir da leitura crítica de Luiz Tatit e Marília Librandi Rocha, este trabalho procura demonstrar a relevância de duas forças aparentemente opostas na composição do conto “Nenhum, nenhuma” de Guimarães Rosa: uma disjuntiva, que diz respeito ao tempo enquanto agente desagregador capaz de nos transformar em estranhos de nós mesmos; e outra conjuntiva, a latência. As cinco personagens estariam decididamente disjuntadas ou seriam uma o estado de latência da outra? O trabalho conclui com o triunfo da ambiguidade: não a prevalência, mas a presença vacilante de ambas as forças. Assim, o conto mantém uma poética enarmônica - conceito musical que expressa a diferença naquilo que contém a mesma substância - ilustrada no paradoxo final deixado pelo narrador: “eu; eu?”.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno