Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Extractivismo en Chile: la producción del territorio minero y las luchas del pueblo aimara en el Norte Grande

  • Autores: Hugo Romero Toledo
  • Localización: Colombia Internacional, ISSN 0121-5612, ISSN-e 1900-6004, Nº. 98, 2019, págs. 3-30
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Extrativismo no Chile: a produção do território mineiro e as lutas do povo aimara no Norte Grande
    • Extractivism in Chile: The Production of the Mining Territory and the Struggles of the del Aymara People in Norte Grande
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      RESUMEN: Objetivo/contexto: Este artículo analiza, desde la geografía crítica, la producción del territorio minero del Norte de Chile y el proceso de producción de identidades aimaras, y cómo comunidades aparentemente localizadas despliegan una compleja dinámica escalar y temporal para resistir proyectos mineros no cupríferos. Para ello, se politizan la lucha por el agua y la resignificación de la cultura, al mismo tiempo que se (re)construyen narrativas sobre el territorio y los recursos. Metodología: La investigación fue guiada por un enfoque mixto, donde confluye información primaria, a través de entrevistas a dirigentes, activistas, funcionarios públicos, personal de las mineras y profesionales que han trabajado con las comunidades. También utiliza información secundaria como informes de instituciones públicas en materia ambiental, agua e indígena. Finalmente, se ha trabajado con información cartográfica para visualizar las contradicciones territoriales. Conclusiones: En este artículo se muestra cómo los conflictos socioambientales mineros se transforman en instancias productivas en términos etnopolíticos, donde el territorio y la identidad son negociados por una serie de actores e intereses hasta petrificar la idea de que no es posible pensar la minería sin conflicto con los Pueblos Indígenas de Chile. Originalidad: Los estudios sobre pueblos indígenas en Chile han sido poco desarrollados desde la geografía, por lo que esta investigación se suma a los esfuerzos por teorizar y explicar la situación de los pueblos indígenas frente al extractivismo, incorporando una lectura que integra espacios tradicionales rurales andinos con espacios urbanos modernos costeros.

    • English

      ABSTRACT: Objective/context: Based on critical geography, this article analyses the production of the mining territory in northern Chile and the process of the production of Aymara identities, and how, as apparently localized communities, they display a complex scalar and temporal dynamic to resist non-copper mining projects. This entails a politicization of the struggle for water and the resignification of the culture, at the same time as a (re)construction of the narratives on the territories and the resources. Methodology: the research followed a mixed focus, where primary information comes from interviews with leaders, activists, public officials, mining company personnel, and professionals that have worked with the communities. It also uses secondary information such as reports from public institutions on topics such as the environment, water, and the indigenous. Finally, cartographic information has been taken into account to shed light on territorial contradictions. Conclusions: The article shows how socio-environmental mining conflicts turn into productive instances in ethno political terms, where the territory and the identity are negotiated by a series of actors and interests to the point of consolidating the idea that it is not possible to consider mining as separate from conflict with the indigenous people of Chile. Originality: studies on Chile's indigenous people have not been widely studied from a geographical perspective. Thus, this study contributes to the efforts to theorize and explain the situation of the indigenous peoples vis-à-vis extractivism, incorporating a Reading that integrates traditional Andean rural spaces with modern coastal urban ones.

    • português

      RESUMO: Objetivo/contexto: Este artigo analisa, a partir da geografia crítica, a produção do território mineiro do Norte do Chile e o processo de produção de identidades aimaras, e como comunidades aparentemente localizadas contam com uma complexa dinâmica escalar e temporal para resistir a projetos mineiros não cupríferos. Para isso, a luta pela água e a ressignificação da cultura são politizadas, ao mesmo tempo em que as narrativas sobre o território e os recursos são (re)construídas. Metodologia: A pesquisa foi guiada por um enfoque misto, no qual usa-se informação primária através de entrevistas com dirigentes, ativistas, funcionários públicos, pessoal das minerações e profissionais que trabalharam com as comunidades. Também utiliza-se informação secundária, como relatórios de instituições públicas em matéria ambiental, água e indígena. Finalmente, trabalhou-se com informação cartográfica para visualizar as contradições territoriais. Conclusões: Neste artigo, mostra-se como os conflitos socioambientais mineiros se transformam em instâncias produtivas em termos etnopolíticos, nos quais o território e a identidade são negociados por uma série de atores e interesses até petrificar a ideia de que não é possível pensar na mineração sem conflito com os Povos Indígenas do Chile. Originalidade: Os estudos sobre povos indígenas no Chile tem sido pouco desenvolvido a partir da geografia, portanto esta pesquisa se soma aos esforços de teorizar e explicar a situação dos povos indígenas em face do extrativismo, incorporando uma leitura que integra espaços tradicionais rurais andinos com espaços urbanos modernos costeiros.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno