Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Atuação do Psicólogo Escolar Crítico Frente às Queixas Escolares: As Assembleias Escolares

    1. [1] Universidade Federal da Bahia

      Universidade Federal da Bahia

      Brasil

    2. [2] Universidade do Estado da Bahia

      Universidade do Estado da Bahia

      Brasil

  • Localización: Revista de Psicologia da IMED, ISSN-e 2175-5027, Vol. 11, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Janeiro/Junho - Em defesa de uma Psicologia Escolar/Educacional crítica), págs. 217-232
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Critical School Psychologist’s Action on the School Complaints: School Assemblies
    • Actuación del Psicólogo Escolar Crítico Frente a las Quejas Escolares: Las Asambleas Escolares
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente artículo relata una experiencia de actuación en psicología escolar. Desde 1980, la psicología escolar critica la psicología tradicional, a través de investigaciones que cuestionan la explicación patologizante del fracaso escolar, generando modificaciones en la actuación de muchos psicólogos. Las prácticas psicológicas como la psicoterapia clínica en el ambiente escolar se sustituyen por prácticas promotoras de diálogo. Con el objetivo de establecer el protagonismo de los niños en la transformación de las relaciones interpersonales, las asambleas escolares se revelan como instrumento socioeducativo. Realizamos una intervención en una escuela pública de enseñanza fundamental, en Salvador - Bahia, con una clase del 5º año, a partir de quejas de indisciplina. Se realizaron cinco encuentros semanales: uno de preparación, dos de asamblea, uno de cierre y otro de fiesta de clausura. Las reuniones con miembros del equipo escolar precedieron el primer encuentro y sucedieron el último. Percibimos cuán importante es que los estudiantes sean escuchados y reconocidos como sujetos, acogidos en sus opiniones no siempre “políticamente correctas”. Este trabajo está en proceso. En las próximas etapas, los psicólogos van a problematizar con el equipo escolar lo que se entiende por indisciplina, cuando ésta sucede y cuáles son las prácticas que la producen.

    • português

      O presente artigo relata uma experiência de atuação em psicologia escolar. Desde 1980, a psicologia escolar critica a psicologia tradicional, através de pesquisas que contestam a explicação patologizante do fracasso escolar, gerando modificações na atuação de muitos psicólogos. Práticas psicológicas como a psicoterapia clínica em ambiente escolar são substituídas por práticas discursivas promotoras de diálogo. Com o objetivo de estabelecer a democracia escolar e o protagonismo das crianças na transformação das relações interpessoais, as assembleias escolares se revelam como potencial instrumento socioeducativo. Realizamos uma intervenção numa escola pública de ensino fundamental, em Salvador - BA, com uma turma do 5º ano, a partir de queixas de indisciplina. Foram realizados cinco encontros semanais com a turma: um de preparação, dois de assembleia, um de fechamento e outro de festa de encerramento. Reuniões com membros da equipe escolar precederam o primeiro encontro e sucederam o último. Pudemos perceber o quanto é importante para os alunos serem escutados e reconhecidos como sujeitos, acolhidos em suas opiniões nem sempre “politicamente corretas”. Este trabalho está em processo. Nas próximas etapas, os psicólogos problematizarão com a equipe escolar o que se entende por indisciplina, quando esta acontece e quais são as práticas que a produzem.

    • English

      This article is an account of experience of acting in school psychology. Since 1980, school psychology began to criticize traditional psychology, through research that challenged the pathologizing explanation of school failure, generating changes in the performance of many psychologists. Psychological practices such as clinical psychotherapy in the school environment are replaced by discursive practices promoting dialogue. In order to establish school democracy and the role of children in the transformation of interpersonal relationships, school assemblies are a potential socio-educational tool. We performed an intervention in a public elementary school, with a group of the 5th year, with problems of indiscipline. Five weekly meetings were held with the class, one a week: a preparation meeting, two assembly meetings, a closing meeting and a closing party. Meetings with school staff members preceded the first meeting and succeeded the latter. We have realized how important it is for students to be listened to and recognized as subjects , welcomed in their opinions, not always “politically correct”. This work is in process, in the next stages the psychologists will problematize with the school what they understand by indiscipline, when it happens and which are the practices that produce it.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno