O texto apresenta o trabalho desenvolvido pelo coletivo: Psicanálise na Praça Roosevelt, inscrito como uma das iniciativas de psicanálise em espaços públicos que se apresentam atualmente no Brasil. Desenvolve alguns impasses em relação ao manejo da transferência por esse coletivo, tendo em vista a possibilidade de um sujeito ser atendido por diferentes analistas no dispositivo. Por fim, discute a tática clínica-política do projeto, a partir de uma discussão sobre o território da praça e a dimensão do que pode ser “público” no âmbito de nosso atual cenário político.
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