Este artigo apresenta a seção especial “A experiência brasileira da psicanálise na rua”. A seção tenta tratar da singularidade da experiência contemporânea brasileira: aquilo que hoje leva psicanalistas às ruas. Sugere-se que o elemento singular da atualidade passa por uma clareza de posicionamento teórico e político dos coletivos, tomando a psicanálise como uma arma de crítica da organização social patriarcal e seus tabus, bem como instrumento de resistência tanto à reprodução da normatividade neoliberal sobre as subjetividades quanto ao avanço do fascismo.
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