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Prática de atividade física em mulheres com transtornos alimentares

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

    2. [2] Universidade de Franca

      Universidade de Franca

      Brasil

  • Localización: RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, ISSN-e 1981-9919, Vol. 12, Nº. 72, 2018, págs. 542-549
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Estudos associam a prática excessiva de atividade física com transtornos alimentares (TA), como método compensatório para perda de peso rápido. O objetivo foi diagnosticar perfis de atividade física em mulheres atendidas no Grupo de Assistência em Transtornos Alimentares do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (GRATA-HCFMRP-USP). A amostra teve oito mulheres com idades entre 18 e 54 anos, que aceitaram participar assinando o termo de consentimento livre e esclarecido. A coleta de dados aconteceu no ambulatório onde houve aplicação dos testes: IPAQ (Questionário Internacional de Nível de Atividade Física), ECE (Escala de Compromisso com o Exercício), estimação da percepção e satisfação com imagem corporal na Escala de Figura de Silhueta, e exame bioimpedância, para análise da composição corporal. As variáveis numéricas foram submetidas ao teste de normalidade de D´Agostino & Pearson. A média de IMC foi de 21,31 ± 6,54kg/m2, relacionando à composição corporal apresentam-se bem hidratadas, (54,87%) do peso corporal era composto por água, massa muscular dentro das recomendações (74,62%) e gordura corporal próxima do limite máximo da recomendação (25,37%). Na satisfação da imagem corporal houve diferença estatisticamente significativa (p=0,0391*). O IPAQ demonstrou que 75% das pacientes foram caracterizadas com nível alto de atividade física, 25% com nível moderado, no ECE o score total obteve pontuação 40,9, não sendo classificado alto compromisso com o exercício. Conclui-se que este grupo não apresenta perfil de atividade física excessiva. Fazem-se necessários mais estudos para agregar novos valores sobre o perfil de atividade física nesse público. ABSTRACT Physical activity practice in women with food disordersEating disorders are disturbance in eating behavior. Patients generally use physical activity as a compulsive way to lose weight. This study aimed to identify the physical activity profile of female patients of the Group of Assistance in Eating Disorders at Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. The study sample was composed of eight patients between 18 and 54 years. After the patients signed the written informed consent, they were taken for the following tests: IQPA (International Questionnaire on Physical Activity), CES (The commitment to exercise scale), estimation of perception and satisfaction with body image through the Silhouette Figure Scale, furthermore electrical bioimpedance, to analyze body composition. Numerical variables were submitted to D'Agostino & Pearson's normality test. Of the results obtained, the mean BMI was 21.31 ± 6.54 kg /m². They were well hydrated (54.87%), with muscle mass within the recommendations (74.62%) and body fat close to the maximum limit of the recommendation (25.37%). The patients are inaccurate and dissatisfied with the body image. The IQPA showed that 75% of the patients were characterized with high level of physical activity, and 25% with moderate level of, and the total score CES obtained 40.9 not being classified as high commitment with the exercise. It is concluded that this group does not present a profile of excessive physical activity, however, other studies are necessary in order to add new values and knowledge on the profile of physical activity in patients with eating disorders.


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