Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


¿De qué hablamos cuando hablamos de medicalización? Sobre adjetivaciones, reduccionismos y falacias del concepto en ciencias sociales

    1. [1] Nofer Institute of Occupational Medicine

      Nofer Institute of Occupational Medicine

      Łódź, Polonia

  • Localización: Revista Latinoamericana de Metodología de las Ciencias Sociales: Relmecs, ISSN-e 1853-7863, Vol. 9, Nº. 1, 2019
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • What are we talking about when we talk about medicalization? On adjectivally uses, reductionisms and fallacies on the concept in social sciences
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En ciencias sociales, el concepto de medicalización está presente como asunto de agenda cultural, social, económica y político-legislativa, y es convocante en espacios académicos, investigativos y clínico-profesionales. Simultáneamente, en estos espacios se evidencian inexactitudes ligadas al concepto y su circulación, que suponen limitaciones y fragilidad argumentativa. Sintetizo las inexactitudes en tres líneas: adjetivación, reducción e impropiedad, cuyos límites entre sí son más analíticos que empíricos. El objetivo de este escrito es presentar algunas implicancias o corolarios teórico-metodológicos que se derivan de estas inexactitudes, empleando métodos analítico-interpretativos sobre bibliografía específica, nacional e internacional, y con el ejemplo empírico del TDAH.

    • português

      Nas ciências sociais, o conceito de medicalização está presente como uma questão de agenda cultural, social, econômica e político-legislativa, e é um convocador em espaços acadêmicos, de pesquisa e clínico-profissionais. Simultaneamente, nesses espaços existem imprecisões ligadas ao conceito e sua circulação, que pressupõem limitações e fragilidade argumentativa. As imprecisões podem ser sintetizadas em três linhas: o adjetivo, a redução e a impropriedade, cujos limites entre si são mais analíticos que empíricos.

      O objetivo deste artigo é apresentar algumas implicações ou corolários teórico-metodológicos derivados dessas imprecisões, utilizando métodos interpretativos analíticos sobre bibliografia específica, nacional e internacional, e tomando o TDAH como um exemplo empírico.

    • English

      Within the field of social sciences, medicalization as a concept is a regular matter of cultural social, economic and political-legislative agenda. It is also convening in academicals, research, clinical and professional spaces, in which some inaccuracies related to the concept and its circulation, became evident. These inaccuracies can be resumed in three lines: the adjectivally use of the concept, the reduction of the concept and the inappropriateness of the concept. This paper’s objective is to present some theoretical and methodological implications and corollaries which are derived from the inaccuracies mentioned above. In order to do so, some analytical and interpretative methods on specific national and international bibliography are used, with ADHD as an empirical example.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno