Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Copyright, internet is not the enemy. Thoughts on the “Estimating displacement rates of copyrighted content in the EU” hidden report

    1. [1] Universidad Nacional de Educación a Distancia

      Universidad Nacional de Educación a Distancia

      Madrid, España

  • Localización: Revista Electrónica de Direito. RED, ISSN-e 2182-9845, Vol. 19, Nº. 2, 2019, págs. 70-96
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Copyright, a internet não é um inimigo. Reflexões sobre o relatório oculto: “Estimating displacement rates of copyrighted content in the EU”
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • English

      Since the dawning days of the popularization of the internet, it has been regarded as an enemy for copyright. Cultural industries have claimed for the losses derived from rampant piracy. That is their side of the coin. In 2013, the European Commission tendered a study that run over 28.000 polls and had an extension of over 300 pages to deepen into this subject: “Estimating displacement rates of copyrighted content in the EU”. It was finally handled by 2015. However, the report never saw the light of day. Why? In July 2017, Member of the European Parliament (MEP) Julia Reda filed an application for accessing public documentation. The results of the report were surprising, stating that piracy in some cases was not hurting revenues, while in others, it was in fact enhancing the sale of copyrighted content by legal channels. Was it an unexpected result for the European Commission? Now, in 2019, with the perspective of time, it is easy to see that internet and digital distribution was not a threat, but an opportunity. Profits in all industries show wealthy increasements coming from digital sources. Steady growth figures for online markets of music, audiovisual and videogaming industry do not match the old discourse anymore. This work approaches to what this report said, why it was not made public, and how figures from 2019 prove that, perhaps, it was ahead of its time, and internet was not an enemy to fear all along

    • português

      Desde os dias da popularização da Internet, tem sido considerado um inimigo dos direitos autorais. As indústrias culturais reivindicaram as perdas derivadas da pirataria desenfreada. Esse é o lado deles da moeda. Em 2013, a Comissão Européia fez um estudo que publicou mais de 28.000 inquéritos, com uma extensão de mais de 300 páginas para aprofundar esse assunto: “Estimar as taxas de deslocamento de conteúdo protegido por direitos autorais na UE”. Foi finalmente tratado em 2015. No entanto, o relatório nunca viu a luz do dia. Por quê? Em julho de 2017, Julia Reda, membro do Parlamento Europeu (MEP), apresentou um pedido de acesso à documentação pública. Os resultados do relatório foram surpreendentes, afirmando que a pirataria em alguns casos não estava a prejudicar as receitas, enquanto em outros, estava de fato a aumentar a venda de conteúdo protegido por direitos autorais por canais legais. Foi um resultado inesperado para a Comissão Europeia? Agora, em 2019, com a perspectiva do tempo, é fácil ver que a internet e a distribuição digital não eram uma ameaça, mas uma oportunidade. Os lucros em todos os setores mostram um aumento de riqueza proveniente de fontes digitais. Números constantes de crescimento para os mercados on-line da indústria de música, audiovisual e videogames não coincidem com o antigo discurso. Este trabalho aborda o que este relatório disse, por que não foi divulgado, e como os números de 2019 provam que, talvez, ele estivesse à frente do seu tempo, e a internet não era, afinal, um inimigo a temer.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno