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As bases operacionais das companhias aéreas de baixo custo: o caso da Ryanair

  • Autores: Cláudia Ribeiro de Almeida
  • Localización: Revista Turismo & Desenvolvimento, ISSN 1645-9261, Nº. 27-28, 2, 2017 (Ejemplar dedicado a: INVTUR 2017 Intl' Conference), págs. 201-203
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Ao longo dos últimos anos o setor do transporte aéreo na Europa assistiu a grandes alterações que em muito se devem ao processo de desregulamentação que ocorreu neste continente em 1997, que segundo Almeida e Costa (2014) permitiu a entrada de novas companhias aéreas no mercado, nomeadamente as de baixo custo, que para além de operarem segundo um modelo de negócio distinto, privilegiam os voos ponto a ponto entre aeroportos secundários, o que lhes permite uma rápida rotação e uma maior rentabilidade da sua frota. Nos últimos anos, companhias como a Ryanair ou a Easyjet criaram bases operacionais em vários aeroportos primários e secundários, um pouco por toda a Europa, permitindo uma maior dinâmica de mercado, introdução de novas rotas, aumento do número de frequências e maior utilização da sua frota, com o objetivo de obter um maior retorno financeiro. O aumento de rotas à partida de diferentes pontos da Europa, permitiu o desenvolvimento deste modelo de negócio, que rapidamente começou a concorrer com o das companhias aéreas regulares tradicionais e de bandeira, bem como com as companhias charter (Almeida e Costa, 2012).


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