Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Relativizando as identidades: Vitor Ramil e a estética do frio

    1. [1] Universidade Federal Fluminense

      Universidade Federal Fluminense

      Brasil

  • Localización: Anuário de literatura: Publicaçao do Curso de Pós-Graduaçao em Letras, Literatura Brasileira e Teoria Literária, ISSN 1414-5235, Vol. 22, Nº 2, 2017, págs. 136-149
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Relativizing the identities: Vitor Ramil and the aesthetic of the cold
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article presents the questions raised in the essay A estética do frio (The aesthetics of the cold) (2004), written and published by the musician and composer from Rio Grande do Sul, Vitor Ramil. In the essay, the author exposes some cultural differences existing in Brazil, showing that southern cultural production has more affinity with neighboring countries, Uruguay and Argentina, than with other Brazilian regions. For Ramil, this happens due a symbolic division of the country between hot Brazil and cold Brazil, in which cultural products that are not related to the representation of a warm and tropical aesthetic tend to be restricted to regional consumption. In parallel, throughout the text, we seek to analyze how this cold aesthetic defended by Ramil is dependent of the hot aesthetic to exist as a cultural representation. Although there are divergences and contrasts (of climate, landscape, territory, identity), this apparent antagonism is complementary regarding of the construction of artistic identity for the pampas musicians, functioning as a game of mirrors among the actors involved.

    • português

      Este artigo apresenta os questionamentos levantados no ensaio A estética do frio (2004), escrito e publicado pelo músico e compositor gaúcho Vitor Ramil. No ensaio, o autor expõe algumas diferenças culturais existentes no Brasil, mostrando que a produção cultural sulista tem mais afinidade com os países vizinhos, Uruguai e Argentina, do que com as demais regiões brasileiras. Para Ramil, isso ocorre devido a uma divisão simbólica do país entre Brasil quente e Brasil frio, na qual os produtos culturais que fogem da representação de uma estética quente e tropical, tendem a ficar restritos ao consumo regional. Em paralelo, no decorrer do texto, buscamos analisar como essa estética fria defendida por Ramil é dependente da estética quente para existir enquanto representação cultural. Ainda que havendo divergências e contrastes (de clima, paisagem, território, identidade), esse aparente antagonismo é complementar no que se refere à construção de identidade artística para os músicos dos pampas, funcionando como um jogo de espelhos entre os atores envolvidos. 


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno