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Sujeito imortal, sujeito interpassivo: a ambiguidade da personagem épica

    1. [1] Universidade Estadual de Maringá

      Universidade Estadual de Maringá

      Brasil

  • Localización: Anuário de literatura: Publicaçao do Curso de Pós-Graduaçao em Letras, Literatura Brasileira e Teoria Literária, ISSN 1414-5235, Vol. 22, Nº 2, 2017, págs. 107-120
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Immortal subject, interpassive subject: the ambiguity of the epic character
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Transcendendo as potencialidades humanas, o animal humano atinge o status de imortal quando resiste e supera a si mesmo. Assim ocorreu com os mártires cristãos e também com os arquétipos da épica universal. Para Badiou (2002), a imortalidade, em síntese, consiste na atitude do homem que se torna sujeito diante de um evento, ou seja, que, a partir de um momento de epifania, entrega-se à verdade do acontecimento ímpar, sendo convocado a uma fidelidade. Por outro lado, para além do processo de imortalidade, o conceito de interpassividade, exposto a partir dos estudos de Slavoj Žižek (2006) e da sua leitura da obra lacaniana, desvenda outra face para as personagens épicas, uma vez que os heróis das epopeias agem por obra dos deuses olímpicos; mesmo aparentando uma personalidade ativa, as personagens não agem por livre e espontânea vontade, mas para cumprir os planos pré-estabelecidos pelas divindades. Pretende-se, neste artigo, refletir sobre a dialogia sujeito imortal X sujeito interpassivo, apontando marcas de ambos os domínios no mundo épico.

    • English

      Transcending the human potentialities, the human animal reaches the status of immortal when resists and overcomes himself. Thus occurred with the Christian martyrs and also with the archetypes from universal epic. For Badiou (2002), the immortality, in short, consists in the man’s attitude who becomes subject before an event, in other words, that, from a moment of epiphany, it submits to the truth from the exceptional event, being called up to a fidelity. On the other hand, in addition to the immortality process, the interpassivity’s concept, exposed from  Slavoj Žižek’s studies (2006) and from its reading of Lacanian work, reveals another side to the epic characters, once that this heroes act through the Olympic Gods’ work; even seeming an active personality, the characters don’t act by free will and yes, to fulfill the pre-established by deities. It is intended, in this Article, to reflect about the dialogism immortal subject X interpassive subject, pointing marks of both domains in the world epic.


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