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Memórias da morte e a (trans)formação de sua identidade no romance de Saramago

    1. [1] Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Brasil

  • Localización: Anuário de literatura: Publicaçao do Curso de Pós-Graduaçao em Letras, Literatura Brasileira e Teoria Literária, ISSN 1414-5235, Vol. 23, Nº 1, 2018, págs. 174-186
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Death's memories and the (trans)formation of it's identity in Saramago's novel
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      We are constituted by pasts, heaps of situations and events that integrate, interact and exclude themselves, contributing to a formation of "what we are" trhough the time, through actions that have a finitude, a death. Thus, according to Candau (2011), the game wich exists in memory, resulting in the construction of identity and composed of memories and oblivion. It is, therefore, in this memory-identity-death triad that this article studies, in order to, from the cultural and socially constructed memories of death, of "past", we aim to demonstrate how this contributes to the construction and personification of the main character of the José Saramago’s novel (2005), Death with interruptions - death itself. To this end, we propose, initially, to remeber and discuss the concepts of memory and identity and their interrelationship from Candau (2011), Hall (2006) and Bauman (2005), as well as the preconception about death built in the human imagination - a caricature of a skeleton wrapped in his scythe -, guided by the studies of Elias (2001), Ariès (2011) and Simmel (1998). Then we attach to the character death and the formation / transformation of his identity in the saramaguian novel in search of its essential self. We conclude the research and consider death composed by a reformulated sense, as essential to life and the source of life despite its paradox.

    • português

      Podemos inferir que somos constituídos de passados, amontoados de situações e acontecimentos que se integram, interagem e se excluem, contribuindo para a formação do “eu” durante o passar do tempo, mediante ações que possuem uma finitude, com a morte. Assim, pois, segundo Candau (2011), o jogo existente entre a memória, resultando na construção da identidade é composto de recordações e olvido. É, portanto, nessa tríade memória-identidade-morte que este artigo se debruça, a fim de, a partir das memórias construídas cultural e socialmente da morte, de “passados”, demonstrar como isso contribui para a construção e personificação da personagem principal do romance de José Saramago (2005), As intermitências da morte - a própria morte. Para esse fim, nos propomos, inicialmente, a rememorar e discutir os conceitos de memória e identidade e sua inter-relação a partir de Candau (2011), Hall (2006) e Bauman (2005), além da pré-concepção sobre a morte construída no imaginário humano, figura caricata de um esqueleto envolto em sua foice, tendo como guia os estudos de Elias (2001), Ariès (2017) e Simmel (1998). Em seguida nos atemos à personagem morte e a formação/transformação de sua identidade no romance saramaguiano em busca do seu eu essencial. Finalizamos a pesquisa e consideramos a morte saramaguiana dotada de um sentido reformulado, como essencialidade à vida e geradora da mesma apesar de sua paradoxalidade.


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