Este texto propõe uma leitura de 'Os Cus de Judas' em que a escrita da experiência da guerra é a concretização de uma catarse através da ficção. A escrita seria, assim, um ato performativo consciente de convalescença no qual se materializa a resiliência face ao trauma colonial.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados