Este artículo presenta avances de una investigación que indaga las concepciones sobre diversidad de género en escenarios de formación docente inicial (y en documentos curriculares que la prescriben) de Tucumán, así como tensiones y claroscuros que estas concepciones producen en los currículos formal, oculto y vivido. Adopta, como marco interpretativo, conceptos de las teorías críticas del curriculum en articulación con una perspectiva de género. Pretende responder las siguientes preguntas: ¿Cuáles son las nociones (y contradicciones) en torno a la diversidad de género que aparecen en los diferentes planos y momentos del desarrollo curricular de la formación docente? ¿Qué sentidos moviliza la obligatoriedad del tratamiento de temáticas de género y diversidad a partir de la Ley de Educación Sexual Integral? ¿Cómo se visibiliza/invisibiliza la diversidad sexual en la formación docente? Con esto, se pretende examinar vicisitudes y condiciones de posibilidad para la implementación de una Educación Sexual Integral en todos los niveles del sistema y desde un enfoque diverso y de derechos. Con un enfoque metodológico cualitativo, se recolectaron datos mediante observación de documentos, entrevistas en profundidad y grupos focales. Estos se organizaron en categorías y dimensiones, puestas en diálogo con el marco conceptual para aproximar interpretaciones y formular nuevas preguntas.
This article presents contributions from an investigation that questions the concepts of gender diversity in the initial training of teachers (and in related curricular documents) in Tucumán, as well as tensions and ambiguities produced by these concepts in the formal, hidden and lived curricula. Concepts from Critical Theories of the Curriculum are articulated with a gender perspective to build an adequate analytical framework. The article seeks to answer the following questions. What are the notions (and contradictions) around gender diversity in the different plans and stages of the curricular development of the teachers’ training? What meanings are mobilised by the obligation of addressing gender and diversity issues following the Law on Integral Sexual Education? How can gender diversity be made visible/invisible in the teachers’ training? The purpose here is to examine conditions of possibility for the implementation of an Integral Sexual Education from a gender diversity perspective and human rights approach at all levels of the system. Based on a qualitative methodological approach, the evidence is collected through observation of official documents, indepth interviews and focus groups. The evidence is then organized into categories and dimensions that are brought into dialogue with the theoretical framework in order to approximate interpretations and formulate new questions.
Este artigo apresenta contributos de uma investigação que questiona as concepções de diversidade de género em cenários de formação inicial de docentes (e em documentos curriculares que a prescrevem) de Tucumán, bem como tensões e ambiguidades que estas concepções produzem nos currículos formal, oculto e vivido. Adopta, como quadro interpretativo, conceitos das teorias críticas do currículo em articulação com uma perspectiva de género. Pretende responder às seguintes questões. Quais são as noções (e contradições) em torno da diversidade de género que surgem nos diferentes planos e momentos do desenvolvimento curricular da formação de docentes? Que sentidos mobiliza a obrigatoriedade do tratamento de temáticas de género e diversidade com base na Lei de Educação Sexual Integral? Como se visibiliza/invisibiliza a diversidade sexual na formação de docentes? Com isto pretende-se examinar vicissitudes e condições de possibilidade para a implementação de uma Educação Sexual Integral em todos os níveis do sistema e a partir de uma diferente ênfase nos direitos. Com uma perspectiva metodológica qualitativa, recolheu-se um conjunto de dados através de observação documental, entrevistas em profundidade e grupos focais. Os dados foram organizados em categorias e dimensões, então colocadas em diálogo com o quadro de análise para aproximar interpretações e formular novas perguntas.
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