Las cuestiones que se desarrollan en este ensayo devienen producto de la necesidad de revisitar algunas de las temáticas vinculadas a formación docente que, junto a un equipo de colegas, venimos abordando como parte de nuestros intereses teóricos. El mismo da cuenta de una búsqueda personal impulsada por las condiciones del contexto de nuestro país, a partir de los cambios en la política en general y en las políticas educativas en particular. Fundamentalmente a contemplar la posibilidad de decir algo novedoso, otorgar cierta originalidad al planteo. En este sentido, el artículo se organiza en torno a los siguientes interrogantes: ¿A qué nos referimos con prácticas docentes? ¿Qué condiciona nuestras prácticas? ¿Qué entendemos por subjetividad? ¿Por qué aludir a lo político (la política y las políticas)? ¿Por qué cruce y qué es lo que se cruza? O bien, ¿de qué modo se cruzan lo político y lo subjetivo en las prácticas docentes?
The questions developed in this article build on the need to revisit some of the issues related with the training of teachers, which, together with a team of colleagues, we have been addressing as part of our theoretical interests. On the basis is a personal enquiry propelled by the contextual conditions of our country, drawing on the political changes at large and the changes in educational policy in particular. A key goal is to say something new, bringing some degree of originality to the discussion. In this sense, the article is organised around the following questions. What do we mean with teaching practices? What conditions our practices? How do we understand subjectivity? Why referring to the political (politics and policies)? Why do we talk about crossroads and what roads are those? Or else, how do the political and the subjective intertwine in teaching practices?
As questões que se desenvolvem neste artigo resultam da necessidade de revisitar algumas das temáticas relacionadas com a formação de docentes que, juntamente com uma equipa de colegas, temos vindo a abordar enquanto parte dos nossos interesses teóricos. Dá-se aquí conta de uma busca pessoal impulsionada pelas condições de contexto do nosso país, a partir das mudanças políticas em geral e das mudanças das políticas educativas em particular. Pretende-se acima de tudo explorar a possibilidade de dizer algo novo, outorgando uma certa originalidade à discussão. Neste sentido, o artigo organiza-se em torno das seguintes interrogações. A que nos referimos com práticas docentes? O que condiciona as nossas práticas? O que entendemos por subjectividade? Porquê aludir ao político (à política e às políticas)? Porquê um cruzamento e o que se cruza afinal? Ou antes, de que modo se cruzam o político e o subjectivo nas práticas docentes?
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