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Relações intergrupais e influência social: perspectivas auto-apresentadoras?

  • Autores: Lisete Mónico
  • Localización: International Journal of Developmental and Educational Psychology: INFAD. Revista de Psicología, ISSN 0214-9877, Vol. 5, Nº. 1, 2014 (Ejemplar dedicado a: EL PODER DE LAS EMOCIONES: PSICOLOGÍA POSITIVA), págs. 397-404
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Intergroup relations and social influence: self-presentational perspectives?
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Partindo da assunção que a autoapresentação é uma característica omnipresente do comportamento social, o presente artigo analisa as relações intergrupais e os processos de influência social numa perspetiva de autoapresentação. Partindo da definição clássica de autoapresentação de Jones e Pittman (1982), expomos as estratégias diretas e indiretas de autoapresentação. Seguidamente atendemos às implicações das autoapresentações que, para além de serem utilizadas com o fim de transmitir uma imagem positiva do indivíduo, possibilitam a construção e manutenção de uma identidade social positiva, satisfazendo necessidades de autoestima. Defendemos que os motivos de autoapresentação determinam ou medeiam o modo como os indivíduos respondem a influências externas e que o risco de transgredir normas endogrupais ou expectativas públicas é autoapresentacional. Analisámos o conflito entre conformar-se a uma fonte de influência e manter-se independente numa perspetiva autoapresentacional. Atendendo a esta perspetiva, muito do comportamento humano pode ser compreendido como o resultado de tentativas de, mais do que procurar, criar uma imagem desejada nos outros.

    • English

      Starting from the assumption that self-presentation is a ubiquitous feature of social behavior, this paper analyzes intergroup relations and processes of social influence in a perspective of self-presentation. Starting from the classical definition of self-presentation of Jones and Pittman (1982), we expose the direct and indirect strategies of self-presentation. Then, we consider the implications of self-presentation that, in addition to being used in order to transmit a positive image of the subject, enable the construction and maintenance of a positive social identity, satisfying self-esteem needs. We argue that the reasons for self-presentation mediate or determine how individuals respond to external influences, and that the risk of breaking ingroup norms and public expectations is self-presentational. We analyze the conflict between conforming to a source of influence and remain independent in a self-presentational perspective. Given this perspective, much of human behavior can be understood as the result of attempts to, rather than seeking to, creates a desired image in others.


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