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"Levantar los ritmos antiguos”: Memoria y política mapuches en contextos de violencia

    1. [1] Universidad Nacional de Río Negro

      Universidad Nacional de Río Negro

      Argentina

  • Localización: ABYA-YALA: Revista sobre acesso á justiça e direitos nas Américas, ISSN-e 2526-6675, Vol. 2, Nº. 2, 2018, págs. 86-120
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • "levantar os velhos ritmos": Memória mapuche e política em contextos de violência
    • "Rising the ancient rhythms”: Mapuche memories and politics in violent contexts
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo recorre dos etnografías, producidas en la Patagonia Argentina, en las que el consejo ancestral de ―levantar los ritmos antiguos‖ es una preocupación compartida. A partir de estas narrativas el artículo muestra, por un lado, las complejas rela ciones entre ancestralidad, territorio y liderazgo, y, por el otro, el potencial de los trabajos de memoria en la regeneración de lazos afectivos y la refundación de las formas políticas de ―estar juntos‖ después de contextos de violencia estatal masiva. En estos marcos ideológicos, epistémicos y ontológicos de la memoria es posible entender los proyectos políticos del pueblo mapuche así como poner en cuestión los presupuestos de las teorías políticas de la modernidad.

    • português

      Este artigo aborda duas etnografias, produzidas na Patagônia Argentina, nas quais o conselho ancestral de "levantar os velhos ritmos" é uma preocupação compartilhada. A partir dessas narrativas, o artigo mostra, por um lado, as relações complexas entre ancestralidade, território e liderança e, por outro, o potencial dos trabalhos da memória na regeneração de vínculos afetivos e na refundação de formas políticas de "Estar juntos" depois de contextos de violência estatal maciça. Nestes marcos ideológicos, epistêmicos e ontológicos da memória é possível compreender os projetos políticos do povo mapuche e questionar os pressupostos das teorias políticas da modernidade

    • English

      This article is based on two ethnographies, produced in the Argentinean Patagonia, in which the ancestral advice to ―rise the ancient rhythms‖ is a collective matter. Having settled these narratives, this article explains the complex relations between ancestry, territory and leadership as well as the potential of memory projects in the restoration of affective bonds and the refoundation of the political forms of ―togetherness‖ after contexts of massive state violence. In these ideological, epistemic and ontological terms of memory, is possible to understand the political projects of Mapuche peoples as well as how to bring into question the presumptions about modern world ́s political theories.


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