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Ética aplicada, interculturalidad y acción social1

    1. [1] Universidad Pablo de Olavide

      Universidad Pablo de Olavide

      Sevilla, España

  • Localización: Revista del Cisen Tramas/Maepova, ISSN-e 2344-9594, Vol. 2, Nº. 1, 2014, págs. 63-83
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Applied thics, ntercultural and social action.
    • Ética aplicada, interculturalidade e ação social.
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Dentro de los objetivos de igualdad de género y justicia social que persigue el Ateneo cita-do (nota 1 a pie de página) y su compromiso de transferir internacional e intercultural-mente los correspondientes resultados en conocimientos y experiencias, la inquietante ac-tualidad en la que hoy vivimos los seres humanos nos exige abrir un espacio de razón pú-blica, distinto al tradicional, orientado a la reflexión y práctica éticas. Es preciso garanti-zarlo tanto en los procesos de investigación como en su plasmación fáctica por parte de las instituciones y los agentes, profesionales o voluntarios, que ejercen la intervención social. Se trata, en efecto, de una responsabilidad que han de cumplir desde la nueva compresión que la complejidad de hoy día entiende mediante la expresión de “Ética Aplicada” (EA), la cual desplaza su centro de gravedad de los principios al contexto en el que viven las perso-nas y suele plantearse en comités y grupos de discusión. Su caracterización en el presente escrito se condiciona a un doble momento, anterior y posterior a ella. En un primer mo-mento, no tratándose de una nueva disciplina sino de una nueva forma de reflexión públi-ca fiel a la ética, es preciso adelantar algunas breves consideraciones que dentro de lo po-sible aclaren suficientemente qué entendemos por ese saber al que queremos ser fieles. Y, en un segundo momento, ya tras una somera exposición de lo que es la EA, se intentará transferir, a modo de propuesta y en términos generales, cómo se “aplica” o, mejor, cómo plantean los ciudadanos en sus Constituciones y normas democráticas que debe “aplicarse” la ética al Estado Social, a sus políticas y a la Acción Social que se derive de ellas, llevadas a cabo en el ámbito de la Unión Europea, con especial atención a España.

    • English

      Among the objectives of gender equality and social justice pursued the Ateneo mentioned ( footnote 1) and its commitment to transfer internationally and interculturally the corre-sponding results in knowledge and experience, the disturbing days in which now human beings live require us to open a space of public reason, other than the traditional, having as aim ethical reflection and practice. It is necessary to guarantee in both the research processes and its factual realization by institutions and agents, professionals or volun-teers, engaged in social intervention. It is, indeed, a responsibility to be met from the new understanding that the complexity of today understands by the expression of “Applied Ethics " (AE ), which moves its focus from the principles to the context in which people live and is often raised in committees and discussion groups. Its characterization in this paper is conditioned by two stages, before and after it. At first, not being a new discipline but a new form of public reflection faithful to ethics, it is necessary to expose some brief considerations thet, if possible, may clarify sufficiently what we mean by this knowledge which we want to be faithful to. And, on a second stage, and after a brief exposition of what the AE , we will intend to transfer, as a proposal and in general terms, how to "apply" or bet-ter , the way in which citizens claim how the social State ethics should be incorporated in their constitutions and democratic rules in a Social State, its political and social action arising out of them, carried out in the framework of the European Union, with special at-tention to Spain .

    • português

      Dentro dos objetivos de igualdade de género e justiça social que presidem ao seminário no qual se inscreveu esta comunicação e do seu compromisso com a transferência internacio-nal e intercultural de resultados em forma de conhecimentos e experiências, a inquietante atualidade em que vivemos exige que abramos um espaço de razão pública distinto do tra-dicional, orientado para a reflexão e prática éticas. É preciso garanti-lo tanto nos processos de investigação como na sua incrementação efetiva por parte das instituições e dos agen-tes, profissionais ou voluntários, que executam a intervenção social. Trata-se, de facto, de uma responsabilidade que poderão cumprir a partir da nova moldura que a complexidade de hoje em dia entende mediante a expressão de “Ética Aplicada” (EA), que desloca o seu centro de gravidade dos princípios para o contexto em que vivem as pessoas e se expressa com frequência em comités e grupos de discussão. A sua caracterização no presente texto está condicionada a um duplo momento, anterior e posterior a ela. Num primeiro momen-to, não estando em causa uma nova disciplina, mas sim uma nova forma de reflexão públi-ca fiel à ética, é preciso adiantar algumas considerações breves que, dentro do possível, esclareçam o que entendemos por esse saber a que queremos ser fiéis. E, num segundo momento, já depois de uma sucinta apresentação do que é a EA, tentar-se-á inferir, em modo de proposta e em termos gerais, como se “aplica”, ou melhor, como propõem os cida-dãos nas suas Constituições e normas democráticas que deve “aplicar-se” a ética ao Estado Social, às suas políticas e à Ação Social que delas deriva, conforme são levadas a cabo no âmbito da União Europeia, prestando especial atenção a Espanha.


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