Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Uma interpretação relacional da noção de atividade no comportamentalismo radical

    1. [1] Universidade Estadual de Maringá

      Universidade Estadual de Maringá

      Brasil

  • Localización: Acta comportamentalia: revista latina de análisis del comportamiento, ISSN 0188-8145, Vol. 27, Nº. 1, 2019, págs. 91-107
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • A relationist interpretation of activity in radical behaviorism
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The notion of activity is a central topic in the study of psychological phenomena usually related to human autonomy. Radical behaviorism, however, is regularly accused of endorsing the model of a passive individual. Our work aims at discussing the possibility of conceiving behavior as active, with in the limits of Skinnerian philosophy. One may identify two principal definitions of activity: (A) anything that initiates or causes something is active; (B) anything that produces events is active, whether the variables that accompany production are conspicuous or not. In this paper, we first analyze Skinnerian criticisms of traditional notions of causal explanation. We then use a relationist interpretation to argue that the notions of cause and effect are inconsistent with a radical behavioral perspective, and we stress the compatibility of the notion of activity (B) with Skinnerian assumptions. Our analytical strategy is to identify possible features of the meaning of activity (B) within the scope of Skinnerian definitions of operant behavior (instance, class, probability, and repertoire). We emphasize the production of consequences and the reflexive nature of behavior as its own active dimension, discarding the need for an initial cause or for the behavior/environment split present in traditional models of behavioral explanation.

    • português

      A atividade figura como tema central no estudo dos fenômenos psicológicos usualmente relacionados à autonomia humana. O comportamentalismo radical, por sua vez, é recorrentemente acusado de defender um modelo de indivíduo passivo. O objetivo deste trabalho foi discutir a possibilidade de se conceber o comportamento como ativo na filosofia skinneriana. Sobre a atividade, têm-se que: (A) é ativo tudo aquilo que dá início ou causa algo; (B) é ativo tudo o que produza eventos, estando as variáveis que acompanham tal produção conspícuas ou não.

      Nossa investigação, de natureza conceitual, visou, primeiramente, analisar a crítica skinneriana a explicações causais do comportamento. Em seguida, utilizou-se o relacionismo para esclarecer que as noções de causa e efeito são incompatíveis com uma perspectiva comportamentalista radical, indicando afinidades da acepção de atividade (B) com os pressupostos skinnerianos. Nossa estratégica analítica foi, então, relacionar acepções de comportamento operante (instância, classe, probabilidade e repertório) à noção de atividade (B), indicando a produção de consequências e a natureza reflexiva do comportamento como sua própria dimensão ativa, descartando a necessidade de uma causa inicial ou de uma cisão entre comportamento e ambiente presentes nos modelos tradicionais de explicação comportamental.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno