Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


De una práctica profesional reflexiva a una “escritura reflexiva”

    1. [1] Universidad Nacional de Buenos Aires.
  • Localización: Revista del Cisen Tramas/Maepova, ISSN-e 2344-9594, Vol. 1, Nº. 1, 2013, págs. 17-28
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • From a reflectixe professional practice to a "reflectixe writing"
    • De uma prática profissional reflexiva a uma “escrita reflexiva”
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Me referiré aquí a aquellos profesionales cuya práctica de pre-grado y de posgrado hemos tenido oportunidad de investigar, a partir de sus testimonios, a lo largo de más de veinte años de ejercicio de la docencia universitaria y de mi trabajo como analista institucional. Se trata entonces de profesionales de la salud, de trabajadores sociales y de docentes de todos los niveles de la enseñanza.

      Estos profesionales, practicantes de terreno, miembros de virtuales equipos disciplinarios, insertos en instituciones que rara vez prevén espacios formales para una reflexión grupal y sistemática de sus actos profesionales, son trabajadores solitarios que regulan sus prácticas en función de sus experiencias pasadas individuales y de las contingencias a las que los enfrenta una realidad, por lo general, altamente conflictiva e inestable. El género profesional (Clot, 1999) como sistema normativo flexible al que deberán ajustarse las acciones y las formas de relación en un medio profesional específico, sólo en muy pequeña medida constituye la brújula que guía las decisiones de dichos profesionales. La aproximación a ese sistema simbólico que, marcando las exigencias y los recursos disponibles, permitirá a cada uno desarrollar un estilo propio para alcanzar los objetivos que se propone, parece no haber podido realizarse, ni en el curso de la formación de grado –los noveles profesionales reiteran en sus discursos que el saber adquirido en las instituciones formativas no se adecuan a los desafíos del campo–; ni más tarde en los ámbitos de trabajo, en donde la falta de intercambios con los colegas impide la transmisión de dicha referencia.

    • English

      I refer here to those professionals whose practice with undergraduate and graduate students we have researched on, from their testimonies, for more than twenty years of university teaching and from my own work as an institutional analyst. It is about health professionals, social workers and teachers at all levels of education. These professionals, field practitioners, members of virtual disciplinary teams, embedded in institutions that rarely consider formal contexts for group and systematic reflection of their professional work are lonely workers that regulate their practices according to their individual past experiences and contingencies, generally highly controversial and unstable. The professional genre (Clot, 1999) guides the decisions of these professionals as a flexible regulatory system to which they must adapt the actions and forms of relationship in a specific professional environment. Approaching this symbolic system show the requirements and available resources. These, that will allow everyone to develop his/her own style to achieve the objectives proposed, seems not to have been done, neither or in the course of undergraduate training novice nor in the professional one. On the one hand, young professionals repeat in their discourse that the knowledge acquired in training institutions do not adapt to the challenges of the field-, and on the other, in working contexts there is a lack of exchanges with colleagues that prevents the transmission of such reference.

    • português

      Vou me referir aqui àqueles profissionais cuja prática antas dos estúdios formais de graduação e de pos-graduação tivemos oportunidade de pesquisar, a partir dos seus depoimentos, ao longo de mais de vinte anos de exercício da docência universitária e do meu trabalho como analista institucional.Refere-se então a profissionais da saúde, trabalhadores sociais e docentes de todos os níveis do ensino.

      Esses profissionais, praticantes de terreno, membros de virtuais equipes, disciplinaras, inseridos em instituições que pouca vez preveem espaços formais para uma reflexão grupal e sistemática dos seus atos profissionais, são trabalhadores solitários que regulam suas práticas em função das suas experiências passadas individuais e das contingências às que os enfrenta uma realidade, geralmente, conflitava e instável. O gênero profissional (Clot, 1999) como sistema normativo flexível ao que deverão ajustar-se as ações e as formas de relação num médio profissional específico, só em poucos casos constitui a bússola que guia as decisões de ditos profissionais. A aproximação a esse sistema simbólico que, marcando as exigências e os recursos disponíveis, permitirá a cada um desenvolver um estilo próprio para alcançar os objetivos que se propõe, parece não pode realizar-se, nem no curso de graduação –os novatos profissionais reiteram nos seus discursos que o saber adquirido nas instituições formativas não se adéquam aos desafios do campo–; nem mais tarde nos âmbitos de trabalho onde a falta de intercâmbios com os colegas impede a transmissão de dita referência.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno