Brasil
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This paper aims at discussing the concept of ethos from a singular perspective, considering it as a device built in solidarity with scenography. Based on global semantics, understood as a theoretical horizon outlined by Dominique Maingueneau (1984; 2008), we focus this debate on Carmen – les racines d’un mythe, a work not yet translated into Portuguese, written at the same time of Genèses du discours. What we intend, by bringing both works together, is to explain the theoretical framework created in Genèses, especially scenography and ethos, as articulating elements for the author’s reading of Carmen.
Este artigo tem por objetivo abordar o conceito de et(h)os por uma via singular, tomando-o como dispositivo construído em solidariedade com uma cenografia. Partindo-se da semântica global, compreendida como horizonte teórico delineado por D. Maingueneau (1984; 2008), centramos o presente debate em Carmen – les racines d’un mythe, obra não traduzida para o português, escrita à mesma época de Genèses du discours. O que pretendemos ao aproximar as duas obras é explicitar o quadro teórico construído em Genèses, em especial a cenografia e o et(h)os, como articuladores da leitura de Carmen a que procede o autor.
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