Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Ethos e criminalidade: análise discursiva de tentativas de extorsão

    1. [1] Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Letras de Hoje: Estudos e debates de assuntos de lingüística, literatura e língua portuguesa, ISSN 0101-3335, Vol. 53, Nº. 3, 2018 (Ejemplar dedicado a: Ethos discursivo: alcance, desafios e potencialidades), págs. 386-392
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Ethos and criminality: discursive analysis of extortion attempts
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper aims to analyze the discursive ethé built by the subjects at the communicative situation known as “Fake Kidnapping Scam”. To accomplish our goal, we made the analysis of the corpus, that is constituted by three recordings of “Fake Kidnapping Scams”, using the studies of Maingueneau (2008), Amossy (2005) and Charaudeau (2012; 2015), as well in some researchers of Forensic Linguistics, as Coulthard & Johnson (2007), Olsson (2008) and Souza-Silva (2009). After our analysis, we noticed that the fake kidnappers tries to construct to themselves some ethé which corroborates the arguments used by them on the interactional process. To the extent that the arguments are constituted, mainly, by intimidations and threats, the ethé built are of someone cruel and prepared to fulfill their threats: it is the ethos of potence subsidized about certain sociodiscursive imaginaries about criminality.

    • português

      O presente artigo tem por finalidade analisar os ethé discursivos construídos pelos sujeitos comunicantes na situação de comunicação conhecida como Golpe do Falso Sequestro. Para que nosso objetivo fosse alcançado, fizemos a análise do corpus, constituído por três gravações telefônicas de golpes do falso sequestro, baseando-nos nos estudos de Maingueneau (2008), Amossy (2005) e Charaudeau (2012, 2015), bem como em alguns teóricos da Linguística Forense, como Coulthard & Johnson (2007), Olsson (2008) e Souza-Silva (2009). Após a nossa análise, notamos que os sujeitos que se passam por sequestradores tentam construir para si determinados ethé que corroboram os argumentos por eles utilizados no processo interacional. Na medida em que os argumentos constituem-se, principalmente, de intimidações e ameaças, os ethé construídos são, frequentemente, o de alguém cruel e disposto a cumprir com suas ameaças, ou seja, o ethos de potência subsidiado por certos imaginários sociodiscursivos acerca da criminalidade.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno