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Literatura e memória: configuração estética da obra De mim já nem se lembra, de Luiz Ruffato

    1. [1] Universidade do Estado de Mato Grosso

      Universidade do Estado de Mato Grosso

      Brasil

    2. [2] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Mato Grosso (IFMT); Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT)
  • Localización: Letras de Hoje: Estudos e debates de assuntos de lingüística, literatura e língua portuguesa, ISSN 0101-3335, Vol. 53, Nº. 4, 2018 (Ejemplar dedicado a: Entre o Provisório e o Consensual: A Literatura Brasileira Contemporânea), págs. 493-500
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • De mim já nem se lembra (2016), de Luiz Ruffato, é um romance epistolar que apresenta assuntos caros ao seu autor, quais sejam, as memórias familiares. No presente artigo, situando-o em uma produção literária contemporânea, propor-se-á um diálogo sobre a multiplicidade de vozes que ressoam juntamente com os discursos dos narradores e que contribuem para a construção estética da obra. Na primeira parte do artigo, apresentar-se-á uma breve reflexão sobre a origem do gênero romanesco e seu desdobramento em romance epistolar para, então, discutir sobre a figura do narrador e sua configuração na obra em questão, sem a pretensão de esgotar as possibilidades de leituras sobre essa figura tão cara à narrativa. Posteriormente, aprofundar-se-á na análise do romance, evidenciando suas particularidades quanto à configuração das memórias familiares, tendo como principal recurso a concepção bakhtiniana do plurilinguíssimo no romance. Dessa forma, será evidenciado o modo como as categorias tempo e espaço são relativizadas no universo romanesco destacando, assim, a engenhosidade da obra.


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