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Relação entre massa corporal e taxa respiratória em Arthropoda de Floresta Atlântica (Paraíba, Brasil)

    1. [1] Universidade Federal da Paraíba

      Universidade Federal da Paraíba

      Brasil

    2. [2] Universidade Estadual da Paraíba

      Universidade Estadual da Paraíba

      Brasil

  • Localización: Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza, ISSN-e 2526-8236, Vol. 2, Nº. 2, 2018, págs. 119-129
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Estudos de taxa respiratória em artrópodes remetem a dados eco fisiológicos importantes, uma vez que estes animais realizam importantes funções ecossistêmicas e por serem a maior diversidade e abundância de animais presentes na Terra. Esta pesquisa mede e descreve taxas respiratórias, através da emissão de CO2, e as relaciona com a massa corporal de artrópodes. Este estudo foi realizado em fragmentos remanescentes de Floresta Atlântica litorânea da Paraíba, Brasil. A pesquisa abrange todos os subfilos de artrópodes (Crustacea, Chelicerata, Myriapoda e Hexapoda) representados por 705 espécimes coletados ativamente entre outubro e dezembro de 2016 e experimentados através de respirometria fechada pelo Analisador de Gás por Infravermelho (IRGA). Como resultado foi visto que dentre os artrópodes avaliados os Hexapoda e Chelicerata apresentaram maiores taxas de emissão de dióxido de carbono enquanto que os Crustacea e Myriapoda as menores. Sobre a relação com a massa corporal, os Hexapoda e Crustacea apresentaram maior respiração por massa específica de artrópode, e em geral, todos os Arthropoda seguiram o padrão descrito pela fisiologia animal, onde a massa corporal e a taxa respiratória animal encontram-se correlacionadas inversamente.


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