Resumen de Building collaboration? Co-location and “dis-location” in a railway control post

Thijs Willems, Alfons van Marrewijk

• español

  El presente artículo estuda el diseño de espacios co-locados y cómo los actores organizacionales experimentan dichos espacios. Hasta ahora, la literatura sobre edificios co-locados era ambigua sobre cómo una reducción de la distancia física lleva a mayores esfuerzos colaborativos. Para abordar este problema, recurrimos a un estudio demográfico de un centro de control ferroviario co-locado en el que se localizan bajo el mismo techo los transportadores de las mayores organizaciones ferroviarias holandesas. Aunque la intención de la co-locación era mejorar la colaboración al acercar a diferentes organizaciones, nuestras conclusiones cuentan una historia diferente. Los empleados ferroviarios desarrollaron varias prácticas territoriales a través de las que se resistieron al diseño, cambiando el centro de control de co-locado a “des-plazado”. En este estudio, planteamos que las tentativas de comprender la relación entre co-locación y colaboración no debería concentrarse solamente en cómo dichos espacios son diseñados y planificados, sino en explicar cómo dichos espacios donde se demanda colaboración son experimentados y usados por los empleados.

• English

  This paper studies the design of co-located spaces and how organizational actors experience such spaces. The literature on co-location is ambiguous about how reduced physical distance increases collaboration. To address this problem, we draw on an ethnographic study of a co-located railway control center, housing the largest Dutch railway organizations under one roof. Although the intention of the co-location was to improve collaboration by bringing different organizations into closer proximity, our findings tell a different story. Railway employees developed several territorial practices (preserving existing boundaries, creating new boundaries, and the situational use of boundaries) through which they resisted the design of the control center, thereby changing the control center from co-located to “dis-located.” We argue that understanding the relationship between co-location and collaboration should not only focus on how such spaces are designed but, rather, account for how spaces where collaboration is demanded are experienced and used by employees.

• português

  Este artigo estuda o desenho de espaços co-localizados e como os atores organizacionais experimentam esses espaços. A literatura sobre edifícios co-localizados é ambígua em explicar como e se uma diminuição na distância física leva a maiores esforços colaborativos. Abordando este problema, traçamos um estudo etnográfico de um centro de controle ferroviário co-localizado onde as maiores organizações ferroviárias holandesas estão alojadas sob o mesmo teto. Embora a intenção da co-localização fosse melhorar a colaboração aproximando as diferentes organizações, os nossos resultados contam uma história diferente. Os empregados ferroviários desenvolveram várias práticas territoriais através das quais resistiram ao projeto, criando um espaço do centro de controle “des-locado” em vez de co-locado. Argumentamos neste artigo que tentar entender a relação entre co-locação e colaboração não se deve apenas concentrar em como esses espaços organizacionais são desenhados e planejados mas, pelo contrário, em explicar como esses espaços onde a colaboração é exigida são experimentados e praticados pelos seus funcionários.