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Resumen de Narrativas e diálogos acerca da pedagogia do oprimido: Entrevista com carlos rodrigues brandão

Maurício Cesar Vitória Fagundes, Maria Margarete Sampaio de Carvalho Braga, Carlos Rodrigues Brandão

  • Carlos Rodrigues Brandão é mestre em Antropologia, doutor em Ciências Sociais, livre docente em Antropologia do Simbolismo e possui pós-doutorado na Universidade de Perugia e na Universidade de Santiago de Compostela. É professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), professor colaborador do POSGEO da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e professor visitante da Universidade Estadual de Goiás. Nesta entrevista, concedida a Margarete Sampaio e Maurício Fagundes, Brandão coloca em tela sua trajetória, elementos que antecederam e processos que constituíram Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire. Destaca que a obra, alicerçada na Educação como Prática da Liberdade, anuncia uma pedagogia da luta e da esperança, esteada na educação popular, marcada por princípios freireanos de uma educação que tem como função social não apenas ilustrar as pessoas, mas também contribuir para que se tornem críticas e partícipes de processos de transformação do mundo. Provocado a anunciar pistas de esperança, inspira-se em Freire e reitera a necessidade de transformar mentes, tendo como horizonte a pedagogia do oprimido, princípio educativo da educação popular. Os relatos de Brandão destacam que a obra freireana gera inquietações, inspirações, transformações, sonhos e esperanças na emancipação humana. Brandão instiga a busca pelo entendimento de Pedagogia do Oprimido como obra e como princípio educativo, a partir de seu próprio testemunho de vida


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