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Algumas observaçoes sobre foco, contraste e exaustividade

    1. [1] UFRGS
  • Localización: Revista letras, ISSN 0100-0888, Nº. 86, 2012, págs. 95-121
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Neste artigo, discuto alguma idéias generalizadas sobre as relações entre foco, contraste e exaustividade, entre as quais: (i) a de que “foco informacional”, “foco contrastivo” e “foco exaustivo” são diferentes em sua “composição de traços; (ii) a de que “contraste” e “exaustividade” são “traços” que podem ser adicionados ao foco; (iii) a de que há alguma diferença significativa (fonológica) entre acentos de foco informacional e foco contrastivo. Quanto às relações entre foco e contraste, procurarei mostrar que as condições em que se afirma que há “contraste” não são facilmente distinguíveis daquelas em que simplesmente temos foco informacional – o que também coloca em dúvida a idéia de que o “acento de contraste” seja distinguível do “acento de foco”. Quanto à exaustividade, procurarei mostrar, seguindo Wedgwood (2005), que é uma “implicatura default” de foco; antes, é a ausência de exaustividade que exige ser “marcada” contextualmente. Além disso, o “traço característico” das clivadas parece ser uma “pressuposição de unicidade” associada à oração clivada – e não um “traço checado pelo constituinte clivado”. Finalmente, explorando os efeitos de exaustividade, discutirei a questão de qual seria a “função básica” do foco: “evocar um conjunto de alternativas contextualmente relevante”, segundo Rooth (1985, 1992), ou simplesmente “assinalar relevância”, segundo Wedgwood (2005). Minha conclusão será a de que a posição de Rooth parece mais adequada.


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