Este artigo promove um diálogo entre certas noções da abordagem empírica de Labov e a teoria da estruturação de Giddens. A concepção de fato social defendida por Labov em sua concepção de língua é criticada à luz das reflexões de Giddens. Acredita-se que o ponto de aproximação entre os autores reside no papel atribuído aos sujeitos no processo de mudança social/linguística, rompendo com a visão de total passividade e inconsciência dos sujeitos em relação à dinâmica social e da língua.
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