This text’s aim is to try to provoke some reflections about and for contemporary historiography from the standpoint of Hayden White’s idea of the “practical past” and his criticism of the disciplined “historical past”. Through this, I ponder about some of the theoretical and political possibilities and consequences for a historiography anchored in a practical vision of the past and openly critical of some of the disciplinary traditions and injunctions often naturalized by historians, especially in a context where they seemingly seem to be in crisis, given the changes in the conjuncture that made them possible in the first place.
O objetivo deste texto é tentar provocar algumas reflexões sobre e para a historiografia contemporânea, a partir da ideia de “passado prático” de Hayden White e suas críticas ao “passado histórico” e disciplinado. Através disto, pondero sobre algumas das possibilidades e consequências teóricas e políticas para uma historiografia ancorada em uma visão prática do passado e francamente crítica de algumas tradições e injunções disciplinares muitas vezes naturalizadas pelos historiadores e historiadoras, especialmente em um contexto em que elas parecem ter entrado em crise, dadas as mudanças na conjuntura que as possibilitaram em primeiro lugar.
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