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Quilombos e comunidades remanescentes: resistência contra a escravidão e afirmação na luta pela terra

  • Autores: Adelmir Fiabani
  • Localización: Revista de Estudios Brasileños, ISSN-e 2386-4540, Vol. 5, Nº. 10, 2018, págs. 39-52
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Quilombos and the remaining communities: esistance against slavery and affirmation in the struggle for land
    • Quilombos y comunidades remanentes: resistencia contra la esclavitud y afirmación en la lucha por la tierra
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Las comunidades remanentes de quilombos conquistaron el derecho a la titularidad de sus tierras, de acuerdo con la Constitución Federal de 1988. Estas comunidades se formaron antes y después de la Abolición de la esclavitud y presentan un problema común: la falta del título de propiedad la tierra. El Estado es el responsable de la emisión de los títulos, pero no atiende las expectativas de las comunidades, ya que el proceso es largo. Las comunidades necesitan la regularización de la tierra para poder desarrollarse. La omisión del Estado causa inestabilidad en las comunidades y las expone directamente a la acción de los grileiros , hacendados y representantes del agronegocio que se apoderan ilegalmente de sus tierras.

    • English

      The remaining communities of quilombos attained the right to the ownership of their lands, according to the Federal Constitution of 1988. These communities formed before and after the abolition of the slavery and have a common problem: a lack of title deeds. The State is responsible for issuing the deeds, but has not met the expectations of the communities, since the process is slow. Communities need land regularization in order to develop. This failing on the part of the State causes instability in the communities and exposes them directly to the actions of the grileiros , farmers and agribusiness representatives who illegally take over their lands.

    • português

      As comunidades remanescentes de quilombos conquistaram o direito à titularidade das suas terras, conforme determina a Constituição Federal de 1988. Estas comunidades se formaram antes e depois da Abolição da escravidão e apresentam um problema comum: falta do título da terra. O Estado é o responsável pela emissão dos títulos, mas não atende as expectativas das comunidades, visto que, o processo é moroso. As comunidades necessitam da regularização fundiária para poder se desenvolverem. A omissão do Estado causa instabilidade nas comunidades e as expõe diretamente à ação dos grileiros, fazendeiros e representantes do agronegócio, que se apossam ilegalmente de suas terras.


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