Brasil
A produção historiográfica de Carlo Ginzburg parece estar cada vez mais consolidada no Brasil, a ponto de ser alvo de inúmeras análises, interpretações e críticas. Contudo, este historiador ainda é pouco conhecido pelo público acadêmico, com destaque para os intelectuais que se debruçam sobre história e história da educação. Partindo deste contexto, a proposta central deste artigo será a de promover reflexões sobre o “paradigma indiciário” proposto por Ginzburg. Para tanto, apresentamos o percurso formativo, as obras de cunho teórico-metodológico e as perspectivas analíticas deste historiador, bem como possíveis relações que se pode estabelecer com os domínios da Linguagem, especificamente a Análise do Discurso, caso da corrente representada por Michel Pêcheux.
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