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Imperialismo, colonialismo e narrativas góticas: pontos de confluência

  • Autores: Fabianna Simão Bellizzi Carneiro
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Nº. Extra 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Edição Especial - VII Encontro Internacional de Estudos Literários), págs. 267-286
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • As tensões geradas durante o período de revolução burguesa no século XVIII, na Inglaterra, inspiraram artistas e escritores na composição de um tipo de arte que contestava os imperativos da razão apregoados pelo Iluminismo, inaugurando assim a escrita gótica oitocentista, que recordava o mundo bárbaro da Idade Média (MONTEIRO, 2004). Rejeitada já nos seus primórdios, a narrativa gótica se opôs ao ideal estético-artístico apregoado no período, em que a busca pela perfeição era a forma privilegiada de produção artística e cultural. No Brasil, eventos como a vinda da família real, as investidas inglesas em nosso país, a criação da imprensa régia brasileira, o movimento de escritores e estudantes que faziam o percurso Brasil-Europa contribuíram, sobremaneira, para a circulação da literatura europeia em nosso meio, o que posteriormente inspiraria escritores a matizarem nuances do gótico em suas narrativas, embora em menor intensidade do que ocorreu na Inglaterra. Objetiva-se, neste artigo, delinear o percurso das narrativas góticas europeias em Terra brasilis e como tais narrativas comunicam-se com importantes acontecimentos sociais, políticos e econômicos que grassavam em colônias que viviam sob o domínio imperial europeu. Trata-se de um trabalho cuja metodologia se pauta em pesquisa bibliográfica que será devidamente referenciada ao longo do texto.


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