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Avaliação do teste de 1600m sobre marcadores de estresse oxidativo e danos musculares em corredores juvenis

    1. [1] Universidade Federal de Sergipe

      Universidade Federal de Sergipe

      Brasil

  • Localización: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), ISSN-e 1981-9900, Vol. 12, Nº. 79, 2018 (Ejemplar dedicado a: Suplementar 2), págs. 926-931
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

       Evaluation of the 1600m test on markers of oxidative stress and muscle damage in young runners The intense and prolonged physical exercise can cause oxidative stress and muscular damages, generating damage in the performance of the athlete. The aim of this study was to investigate the acute effect of the 1600m test on oxidative stress and muscle damage in young runners. Nine adolescents between 15 and 18 years of age participated in this study. The 1600m test was performed to evaluate the aerobic capacity, where the volunteers performed four laps on the 400m lane, making a total of 1600m. There was no increase in the tissue oxidative stress marker evaluated by the TBARS in the post-test. In relation to the antioxidant enzyme, the protocol did not promote an increase of glutathione activity. Plasma concentrations of lactate dehydrogenase and creatine kinase had a significant increase after the 1600m test compared to the pre-test. It was concluded that the 1600m test promotes muscle damage, however no oxidative stress was generated.

    • português

      O exercício físico intenso e prolongado pode ocasionar estresse oxidativo e danos musculares, gerando prejuízo no desempenho do atleta.  O estudo tem como objetivo investigar o efeito agudo do teste de 1600m sobre o estresse oxidativo e danos musculares em corredores juvenis. Participaram desse estudo nove adolescentes entre 15 e 18 anos de idade. Foi realizado o teste de 1600m para avaliar a capacidade aeróbia, onde os voluntários realizaram quatro voltas em pista de 400m, perfazendo um total de 1600m. Não houve aumento no marcador de estresse oxidativo tecidual avaliado pelo TBARS no pós-teste. Em relação à enzima antioxidante, o protocolo não promoveu um aumento da atividade da glutationa. Nas concentrações plasmáticas de lactato desidrogenase e da creatina quinase tiveram um aumento significativo depois do teste de 1600m comparado ao pré-teste. Conclui-se que o teste de 1600m promove danos musculares, no entanto não foi gerado estresse oxidativo.


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