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Resumen de Respostas cardiovasculares em diferentes percentuais de vinte repetições máximas em homens treinados e destreinados no treinamento resistido em circuito

Igor Nicolau Pinto, Jeferson Américo Ancelmo Teixeira, Rodrigo Ferro Magosso, Cássio Mascarenhas Robert-Pires, Sergio Eduardo de Andrade Pérez, Vilmar Baldissera, Anderson Diogo Lino

  • Objetivo: O estudo foi realizado para verificar as respostas da frequência cardíaca e da pressão arterial no treinamento resistido em circuito em diferentes porcentagens de 20 repetições máximas. Materiais e método: Fizeram parte do estudo 20 voluntários, sendo 10 treinados com mais de seis meses de treinamento e 10 destreinados que não realizam treino de força a mais de seis meses. As porcentagens escolhidas para responder nossa pergunta científica foram: 60% = 12 repetições, 80% = 16 repetições e 100% = 20 repetições máximas, sendo essas definida através de sorteio aleatório no dia da sessão com intervalo de 72hs entre as sessões. Foi utilizado relógio frequencímetro para medir a frequência cardíaca durante o treino. Para medir pressão arterial, foi utilizado o método auscultatório. Resultado e discussão: A frequência cardíaca eleva-se de maneira similar independentemente do nível de treinamento, assim como a recuperação após sessão de exercício. Em porcentagens maiores (80 e 100%), a diminuição da frequência cardíaca se dá de maneira mais acentuada para os indivíduos treinados. A pressão arterial sistólica, eleva-se de maneira similar em ambos os níveis de treinamento. A pressão arterial media eleva-se somente em intensidades menores (60%). Conclusão: Os dados do presente estudo permitem concluir que o nível de treinamento não afeta o aumento na FC durante o exercício e a diminuição da PAS após o TR em circuito, mas afeta a recuperação da FC após a sessão de TR em circuito. ABSTRACT Cardiovascular responses to different percentages of twenty maximum repetition in trained and untrained men in circuit resistance trainingPurpose: this study was conducted to verify heart rate and blood pressure responses during circuit resistance training in different percentages of 20 repetition maximum. Methods: 20 volunteers participated in the study of which 10 were trained for more than six months and 10 who were untrained or had not been training for the past six months. Chosen percentages to answer the problematic were: 60% = 12 repetitions; 80% = 16 repetitions and; 100% = 20 repetitions, and the percentage of each session was defined randomly with 72 hours between sessions. A heart rate monitor was used to measure heart rate during sessions. Blood pressure was measured by the auscutatory method. Results and discussion: heart rate was increased and blood pressure was decreased similarly independent of training status. In the higher percentages (80 and 100%) the decrease in heart rate was faster for trained individuals. Systolic blood pressure was similarly elevated in both groups. Medium blood pressure was elevated only in the lower percentage (60%). Conclusion: the data from the present study allow to conclude that training status does not affect heart rate increase during and sistolic blood pressure decrease after circuit resistance training but it affects the recovery of heart after a circuit resistance training session.


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