Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Avaliação da autonomia funcional, capacidades físicas e qualidade de vida de idosos fisicamente ativos e sedentários

    1. [1] Laboratório de Fisiologia do Exercício (LaFiEx), Universidade Estácio de Sá. Campus Friburgo, Nova Friburgo-RJ, Brasil.
  • Localización: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), ISSN-e 1981-9900, Vol. 12, Nº. 74, 2018, págs. 297-307
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Introdução: A manutenção da autonomia funcional é determinante para garantir a qualidade de vida de indivíduos idosos e a prática regular e adequada de exercícios físicos representa uma importante estratégia para este fim. Objetivo: Este estudo objetivou avaliar a autonomia funcional, capacidades físicas e qualidade de vida de idosos engajados em atividades físicas nas academias da terceira idade. Materiais e Métodos: Os sujeitos foram divididos em grupo controle (CON), com sedentários; fisicamente ativo entre 60 e 70 anos (A60+) e fisicamente ativo acima de 70 anos (A70+). Foram aplicadas; a bateria de teste de autonomia funcional do grupo de desenvolvimento latino americano para a maturidade, os testes de sentar e levantar, sentar e alcançar e de marcha estacionária e o questionário de qualidade de vida, abreviado, da organização mundial da saúde. Procedeu-se análises de variância ANOVA e modelo de regressão linear (p<0,05). Resultados e Discussão: Os resultados estão apresentados como média ± DP para os grupos CON, A60+, A70+ respectivamente. O índice geral de autonomia funcional foi de 31,8 ± 7,1, 32,9 ± 6,9 e 39,09 ± 9,6 classificando todos os grupos como fraco. A capacidade aeróbia revelou diferenças estatísticas entre os grupos CON (109,8 ± 29,1) e A60+ (155,8 ± 25,2). A percepção da qualidade de vida foi de 15,6 ± 3,1, 15,8 ± 2,8 e 18,1 ± 2,1 indicando de regular a boa satisfação pessoal quanto à qualidade de vida. Conclusão: Conclui-se que a prática de exercício promove manutenção satisfatória da qualidade de vida, entretanto as capacidades físicas associadas à autonomia funcional estão aquém do ideal para essa população.

    • English

      Introduction: Functional Independence in elderly is a key factor toward quality of live maintenance, which can be achieved through adequate and regular physical practice engagement. Aim: This study aimed at evaluates functional activity, physical capacities and quality of life in elderly engaged in physical activities. Materials and Methods: Subjects were divided in three groups, control (CON), composed of sedentary individuals, A60+ with active subjects aged between 60-70 years old and A70+ with active people older than 70 years old. The GDLAM functional autonomy battery, sit and rising, sit and reach and stationary walk tests were applied along with world health organization quality of life brief questioner. Data were analyzed with ANOVA and linear regression (p<0.05). Results and Discussion: Results are presented as media ± SD for COM, A60+ and A70+ respectively. Functional autonomy general index of all groups 31.8 ± 7.1, 32.9 ± 6.9 e 39.09 ± 9.6 were classified as weak. Aerobic capacity revealed statistical differences between CON (109.8 ± 29.1) versus A60+ (155.8 ± 25.2) groups. Quality of life perception was 15.6 ± 3.1, 15.8 ± 2.8 e 18.1 ± 2.1 indicating regular to good individual satisfaction. Conclusions: Physical activity promotes quality of life in elderly; however physical capacities associated with functional autonomy are poorly classified in the studied population


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno