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Nomes nus no Português Brasileiro em comparativas: evidência experimental para nao dependência contextual

    1. [1] UFPR
    2. [2] UFSC
  • Localización: Revista letras, ISSN 0100-0888, Nº. 96, 2017, págs. 354-376
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Esta é uma investigação empírica sobre a interpretação de volume atestada para o Singular Nu (BS) no Português Brasileiro (BrP) em estudos prévios (por ex.:

      Beviláqua e Pires de Oliveira (2014)). A questão que se coloca é se ela é dependente do contexto, como afirmam Lima e Gomes (2016) e Beviláqua et al. (2016).

      Os resultados indicaram que, além da comparação cardinal, a interpretação de volume é significativamente associada ao BS, independentemente do contexto.

      O plural nu (BP) é normalmente comparado pro número de indivíduos apesar de ter aceitado julgamentos pro volume no contexto biased. Conclui-se que os resultados do BS mostram que sua leitura de volume não é contextualmente dependente, contrariando a predição de Lima and Gomes (2016) e de Beviláqua et al. (2016). Criticamos a explicação de Rothstein and Pires de Oliveira (2016) para o comportamento da BS; os autores o tratam como nomes flexíveis em inglês.

      No entanto, nomes flexíveis em inglês em contexto de massa não permitem a leitura cardinal. Sugerimos que o BS permite diferentes interpretações porque ele denota a espécie.


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