Esta é uma investigação empírica sobre a interpretação de volume atestada para o Singular Nu (BS) no Português Brasileiro (BrP) em estudos prévios (por ex.:
Beviláqua e Pires de Oliveira (2014)). A questão que se coloca é se ela é dependente do contexto, como afirmam Lima e Gomes (2016) e Beviláqua et al. (2016).
Os resultados indicaram que, além da comparação cardinal, a interpretação de volume é significativamente associada ao BS, independentemente do contexto.
O plural nu (BP) é normalmente comparado pro número de indivíduos apesar de ter aceitado julgamentos pro volume no contexto biased. Conclui-se que os resultados do BS mostram que sua leitura de volume não é contextualmente dependente, contrariando a predição de Lima and Gomes (2016) e de Beviláqua et al. (2016). Criticamos a explicação de Rothstein and Pires de Oliveira (2016) para o comportamento da BS; os autores o tratam como nomes flexíveis em inglês.
No entanto, nomes flexíveis em inglês em contexto de massa não permitem a leitura cardinal. Sugerimos que o BS permite diferentes interpretações porque ele denota a espécie.
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