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Resumen de Avaliação dos hábitos de vida e alimentares de profissionais da saúde de um hospital do sul do Brasil

Mônica Schumann Kruger, Alessandra Doumid Borges Pretto, Khadija Bezerra Massaut, Ângela Nunes Moreira

  • português

    Introdução: Os profissionais de saúde, embora tenham conhecimento sobre hábitos saudáveis, apresentam grande dificuldade em manter e persistir esses hábitos, propiciando o sedentarismo, o aparecimento de doenças e o aumento de peso. Objetivo: Averiguar os hábitos de vida dos profissionais da saúde que prestam atendimento em um hospital do Sul do Brasil em relação à alimentação, qualidade do sono, tabagismo, prática regular de atividade física, consumo de bebidas alcoólicas e presença de doenças crônicas não transmissíveis. Métodos: Estudo transversal, observacional, descritivo com profissionais da saúde que trabalham no atendimento direto a pacientes. Foi aplicado um questionário com questões fechadas e foi aferido o peso e a altura para avaliação do estado nutricional. Resultados: Dos 198 profissionais, a maioria era mulheres (78,2%). Os profissionais apresentaram hábitos alimentares inadequados, cerca de 69% era sedentário e de acordo o estado nutricional, a maioria dos adultos apresentou sobrepeso (45,1%) e, entre os idosos, metade era eutrófico (50,2%), além disto, cerca de 30% da amostra auto referiu ter alguma doença crônica. Discussão: Estudos mostram que os profissionais de saúde não apresentam hábitos alimentares e de vida adequados e que estes devem atentar-se ao autocuidado que é tão importante quanto o cuidado prestado por estes profissionais. Conclusão: Os profissionais avaliados mostraram hábitos alimentares inadequados, além de alta prevalência de sedentarismo e sobrepeso. Devido à importância da alimentação saudável e da prática de exercícios físicos regulares, os resultados evidenciam a importância das mudanças em relação aos hábitos de vida dos profissionais de saúde.

  • English

    Introduction: Health professionals, although they have knowledge about healthy habits, have great difficulty in maintaining and persist these habits, providing a sedentary lifestyle, the onset of diseases and the increase in weight. Objective: To investigate the life habits of health professionals who provide care in a hospital in the south Brazil, in relation to food, quality of sleep, smoking cessation, regular practice of physical activity, alcohol consumption and presence of chronic non-communicable diseases. Methods: A cross-sectional study, observational, descriptive with health professionals who work in direct care to patients. We applied a questionnaire with closed questions and was measured height and weight for evaluation of nutritional status. Results: Of 198 professionals, the majority were women (78.2%). The professionals showed poor eating habits, approximately 69% was sedentary and according the nutritional status, the majority of adults showed overweight (45.1%), and among the elderly, half was normal weight (50.2%), in addition to this, about 30% of the sample self reported having any chronic disease. Discussion: Studies show that health professionals do not present food habits and life and that they should take care of self-care that is as important as the care provided by these professionals. Conclusion: The professionals evaluated showed poor eating habits, in addition to a high prevalence of sedentary lifestyle and overweight. Due to the importance of healthy eating and physical exercise regularly, the results demonstrate the importance of changes in relation to the life habits of health professionals.


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