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Resumen de Introdução à leitura dos manuscritos econômico-filosóficos de 1844: Marx leitor de Hegel

Wécio Pinheiro Araújo

  • English

    We revisit the Marxian reading of the Hegelian conception of the human being as self-activity (Selbstbetätigung), and its implications for a critique of bourgeois-civil society (bürgerlich Gesellschaft). We analyze the Marxian critique of Hegelian dialectics and philosophy, for which he presents a brief epitome of Hegelian works Principles of Philosophy of Law and Phenomenology of the Spirit, compared to each other, to explain a little about the content read by Marx between the period between 1841 and 1844. Found in Hegel, the concepts of the externalization (Entäußerung) and estrangement (Entfremdung) are re-elaborated by Marxian critique and appear as interchangeable conceptions composing a theoretical-dialectical movement in the elaboration of the concepts of social being (gesellschaftliche Wesen) and alienated labor (entfremdete Arbeit) in 1844. We conclude by pointing out the inevitable flight towards the critique of political economy in the form of its economically determining and politically dominant social relation in modern society: capital. 

  • português

    Este artigo revisita a leitura marxiana à concepção hegeliana do ser humano enquanto auto-atividade (Selbstbetätigung), e seus desdobramentos para a crítica da sociedade civil-burguesa (bürgerlich Gesellschaft). Analisamos a crítica marxiana da dialética e da filosofia hegelianas, pelo que apresentamos um breve epítome das obras hegelianas Princípios da Filosofia do Direito e Fenomenologia do Espírito, cotejadas entre si, para explanar um pouco do conteúdo sobre o qual se debruçou Marx durante o período entre 1841 e 1844. Encontrados em Hegel, os conceitos de exteriorização (Entäußerung) e estranhamento (Entfremdung) são reelaborados pela crítica marxiana e aparecem como intermutáveis compondo um movimento teórico-dialético na elaboração dos conceitos de ser social (gesellschaftliche Wesen) e de trabalho estranhado (entfremdete Arbeit) em 1844. Concluímos sinalizando o voo inevitável rumo à crítica da economia política na forma da sua relação social economicamente determinante e politicamente dominante na sociedade moderna: o capital.


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