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O conceito de razão entre Hegel e Kant: A crítica hegeliana ao dualismo transcedental kantiano

  • Autores: Wécio Pinheiro Araújo
  • Localización: Problemata: Revista Internacional de Filosofía, ISSN-e 2236-8612, Vol. 9, Nº. Extra 1, 2018 (Ejemplar dedicado a: A filosofia alemã: Edição especial), págs. 201-223
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The concept of reason between Hegel and Kant: The hegelian critical to kantiano transcedental dualism
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      We revisit Hegelian criticism to the Kantian understanding of reason as an identity between the subject and the object. We demonstrate how the identity that Kant claims to have attained with the transcendental deduction is not in itself what Hegel referred to as reason. We start with the common search of both to resolve the question between reason and freedom, each one in his time, and thus fulfill the task promised by German idealism to create a truly rational philosophy. We recall how Hegel demonstrates that Kant continued to be attached to the subject and object dichotomy as he establishes an insurmountable difference between them. According to Hegel, Kant succumbs to the dualism of subject and object and, therefore, fails in his critical mission of reason, Enlightenment and modernity itself. Kant postulates that the conceptual determinations of the thinking subject can never be known as being those of the being itself. Thus, we explore how Hegel acts critically precisely within this situation created by Kant. The aim of this work is not precisely an original elaboration, but to contribute to the clarification of questions pertaining to the study of German idealism in the wake of thinkers who promoted a reformulation of the idealist tradition and metaphysics. 

    • português

      Este trabalho revisita a crítica hegeliana à compreensão kantiana da razão enquanto identidade entre o sujeito e o objeto, a partir da demonstração das diferenças entre a identidade que Kant afirma ter alcançado com a dedução transcendental e o que Hegel se referiu como razão. O ponto de partida aqui é a busca, comum a ambos, em resolver a questão entre razão e liberdade, cada um no seu tempo, e assim cumprir a tarefa prometida pelo idealismo alemão de criar uma filosofia verdadeiramente racional. Resgatamos como Hegel demonstra que Kant continuou preso à dicotomia sujeito e objeto à medida que estabelece uma diferença instransponível entre estes. Segundo Hegel, Kant sucumbe ao dualismo do sujeito e do objeto e, portanto, falha em sua missão crítica da razão, do Iluminismo e da própria modernidade. Kant postula que as determinações conceituais do sujeito pensante não podem jamais ser conhecidas como sendo aquelas do próprio ser. Assim, exploramos como Hegel atua de forma crítica precisamente dentro desta situação criada por Kant. O objetivo deste artigo não é precisamente uma elaboração original, mas contribuir para o esclarecimento de questões atinentes ao estudo do idealismo alemão no esteio de pensadores que promoveram uma reformulação da tradição idealista e da metafísica.


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