Maria do Socorro Aragão, Rodrigo de Azevedo Ramalho Rosas, Francineide Almeida Pereira Martins, Candice Regadas Gondim, Eduardo Dias-Ribeiro, Julierme Ferreira Rocha
La Lesión Central de Células Gigantes (LCCG) es una lesión ósea destructiva poco común de etiología muy discutida, pudiendo ser diagnosticada a través de exámenes radiográficos de rutina o de una expansión indolora del hueso afectado. En relación al comportamiento clínico, puede ser clasificada como una lesión agresiva (presentando dolor, crecimiento rápido, expansión y perforación de las corticales, reabsorción radicular y alto índice de recurrencia) o no agresiva (crecimiento lento, generalmente asintomático, sin perforación de las corticales o reabsorción radicular y bajo índice de recurrencia). Dentro de los tipos de tratamiento quirúrgico, el curetaje y las resecciones marginales y parciales son frecuentemente utilizados. En estos casos, una reconstrucción para restablecerla anatomía y la función pueden ser necesaria, además las recurrencias son poco frecuentes, existiendo alternativas de tratamiento no quirúrgico como: administración de corticosteroide, interferón alfa y calcitonina. Son descritos muchos casos de estas terapias en la literatura con varios grados de exito, sin embargo los estudios clínicos aleatorios son raros. Teóricamente, nuevas y promisorias opciones terapéuticas, como imatinib y el OPG/AMG 162, pueden estar disponibles para estos pacientes en el futuro. Este trabajo consistió en un estudio retrospectivo, a través de una revisión de literatura, con el objetivo de identificar los tipos de tratamiento usados en los pacientes portadores de LCCG; verificar cuales son los criterios utilizados por los odontólogos al escoger el tratamiento adecuado, viendo la diversidad y complejidad de cada caso, y se menciona alguna correlación del tratamiento usado con alto índice de recidiva, contribuyendo de esta manera con una mejor calidad de vida para los pacientes.
The central giant cell lesion (CGCL) is an uncommon lesion of bone, with a destructive etiology fairly discussed it. Can be diagnosed through routine radiographic examinations or a painless expansion of the affected bone. Regarding the clinical behavior, the CGCL can be classified as aggressive (presents pain, rapid growth, expansion of cortical and drilling, root resorption and high rate of recurrence) or non-aggressive (slow growth, usually asymptomatic, with no drilling of the cortical or root resorption and low rate of recurrence). Among the types of surgical treatments, curettage, partial and marginal resections are often used. In those cases, a reconstruction to restore the anatomy and function may be necessary, moreover, the recurrences are common, and there are alternatives to surgical treatment such as: administration of corticosteroids, interferon alpha and calcitonin. Many cases of these therapies are described in the literature with varying degrees of success, but randomized clinical trials are rare or do not exist. Theoretically, new and promising treatment options, as imatinib and OPG/AMG 162, may be available for these patients in the future. This work consisted of a retrospective study, through a review of the literature, to identify the types of treatment used in patients with CGCL; verify what are the criteria used by surgeons to choose the appropriate treatment, because the diversity and complexity of each case, and if was mentioned a correlation of treatment used with the rate of recurrence, contributing in this way, with a better life quality for the patients.
A lesão central de células gigantes (LCCG) é uma lesão óssea destrutiva incomum de etiologia bastante discutida, podendo ser diagnosticada através de exames radiográficos de rotina ou de uma expansão indolor do osso afetado. Em relação ao comportamento clínico, pode ser classificada como lesão agressiva (apresenta dor, crescimento rápido, expansão e perfuração das corticais, reabsorção radicular e alta taxa de recorrência) ou não-agressiva (crescimento lento, geralmente assintomático, sem perfuração das corticais ou reabsorção radicular e baixa taxa de recorrência). Dentre os tipos de tratamentos cirúrgicos, a curetagem e ressecções marginais e parciais são frequentemente utilizados. Nesses casos, uma reconstrução para restabelecer a anatomia e a função pode ser necessária, além disso, as recorrências são frequentes, existindo alternativas de tratamento não cirúrgico como: administração de corticosteróide, interferon alfa e calcitonina. São descritos muitos casos destas terapias na literatura com variados graus de sucesso, porém estudos clínicos randomizados são raros. Teoricamente, novas e promissoras opções terapêuticas, como o imatinib e o OPG/AMG 162, poderão estar disponíveis para estes pacientes no futuro. Este trabalho consistiu em um estudo retrospectivo, através de uma revisão de literatura, objetivando identificar os tipos de tratamento usados em pacientes portadores de LCCG; verificar quais são os critérios utilizados pelos cirurgiões ao escolher o tratamento adequado, visto a diversidade e complexidade de cada caso, e se foi mencionada uma correlação do tratamento usado com a taxa de recidiva, contribuindo, desta forma, com uma melhor qualidade de vida para os pacientes.
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