En el presente escrito abordamos la construcción de representaciones sociales que la sociedad nativa produce respecto a la población de origen africano subsahariano que habita en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. A partir de la aplicación de una estrategia de indagación cuantitativa, retomamos preguntas de un cuestionario aplicadas a personas nacidas y residentes en la ciudad, referidas a la educación y el trabajo para reconstruir las representaciones hacia migrantes africanos. Entendemos que las mismas contienen elementos racializadores, cuyos orígenes se remontan a la construcción que tradicionalmente se produjo respecto a la población de origen no-blanco-europeo en la Argentina.
In this paper we address the construction of social representations that the native society produces regarding the population of sub-Saharan African origin that lives in the City of Buenos Aires. Based on the application of a quantitative research, we recover inquiries from a questionnaire applied to people born and resident in Buenos Aires, referring to education and work to reconstruct representations towards African migrants. We understand that they contain racializing elements, whose origins go back to the construction that traditionally occurred with respect to the population of non-white-European origin in Argentina.
Neste artigo, abordamos a construção de representações sociais que a sociedade nativa produz em relação à população de origem subsaariana que vive na Cidade Autônoma de Buenos Aires. Com base na aplicação de uma estratégia de pesquisa quantitativa, retornamos às perguntas de um questionário aplicado a pessoas nascidas e residentes na cidade, referindo-se à educação e ao trabalho para reconstruir representações em relação aos migrantes africanos. Entendemos que eles contêm elementos racializantes, cujas origens remontam à construção que tradicionalmente ocorreu em relação à população de origem não branca-européia na Argentina.
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